Comportamiento disruptivo y logro académico: la importancia de las variables psicológicas y ambientales

Contenido principal del artículo

Maria Olímpia Almeida de Paiva
Abilio A. Lourenço

Resumen

El objetivo de la presente investigación fue estudiar el impacto del autoconcepto y el entorno del aula en las conductas disruptivas, así como la influencia de estas conductas en los grados de dos escuelas públicas del norte de Portugal, a través de 3 cuestionarios (PHCSCS-2, APSA y EDEP) a 425 alumnos de la enseñanza obligatoria portuguesa. Se encontró que con el aumento del autoconcepto y la mejora del ambiente del aula son menos frecuentes los comportamientos disruptivos, aumentando así el rendimiento académico de los estudiantes (lengua portuguesa y matemáticas), lo que pone de relieve la importancia de estas construcciones en la escuela del éxito. Las implicaciones educativas se discuten en estos niveles de educación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Almeida de Paiva, M. O., & Lourenço, A. A. (2010). Comportamiento disruptivo y logro académico: la importancia de las variables psicológicas y ambientales. Revista Argentina De Ciencias Del Comportamiento, 2(2), 18–31. https://doi.org/10.32348/1852.4206.v2.n2.5260
Sección
Artículos Originales

Citas

Almeida, L., e Freire, T. (2000). Metodologia da Investigação em Psicologia da Educação. Braga: Psiquilíbrios.

Almeida, L., e Freire, T. (2003). Metodologia da Investigação em Psicologia da Educação (2.ª ed.). Coimbra: APPORT.

Amado, J. S. (2000). A construção da disciplina na escola. Suportes teórico-práticos. Porto: Edições ASA.

Amado, J. S., e Freire, I. P. (2009). A(s) indiciplina(s) na escola – compreender para prevenir. Coimbra: Almedina.

Antunes, J. (2002). Motivação e atitudes dos jovens alunos face ao ambiente da aula e da escola. Tese de mestrado não publicada, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Lisboa.

Atkinson, P., Delamont, S., e Hammersley, M. (1988). Qualitative Research Traditions: a British Response to Jacob. Review of Educational Research, 58, 231-250.

Azevedo, A., e Faria, L. (2004). Manifestações diferenciais do auto-conceito no fim do ensino secundário português. Paidéia, 14, 265-276.

Bandeira, M., Rocha, S. S., Souza, T. M. P., Del Prette, Z. A. P., e Del Prette, A. (2006). Comportamentos problemáticos em estudantes do ensino fundamental: características da ocorrência e relação com habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem. Estudos de Psicologia, 11, 199-208.

Baraldi, D. M., e Silvares, E. F. M. (2003). Treino de habilidades sociais em grupo com crianças agressivas, associado à orientação dos pais: análise empírica de uma proposta de atendimento. In A. Del Prette e Z. A.

P. Del Prette (Orgs.), Habilidades Sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção (pp. 235-258). Campinas: Alínea.

Bentler, P. M. (1990). Comparative fit indexes in structural models. Psychological Bulletin, 107, 238-246.

Bisquerra, R. (1989). Métodos de investigación educativa. Guia prático. Barcelona: CEAC.

Bollen, K. A. (1989). Structural equations with latent variables. New York: Wiley.

Breckler, S. J. (1990). Applications of covariance structure modelling. In Psychology: Cause for concern?. Psychological Bulletin, 52, 260-271.

Browne, M. W., e Cudeck, R. (1993). Alternative ways of assessing model fit. In K. A. Bollen e J. S. Long (Eds.), Testing Structural Equation Models (pp. 445-455). Newbury Park, CA: Sage.

Byrne, B. M. (1994). Structural equation modelling with EQS and EQS/Windows: Basic concepts, applications and programming. Thousand Oaks, California: Sage Publications.

Byrne, B. M. (2001). Structural Equation Modeling With AMOS – Basic Concepts, Applications, and Programming. New Jersey: Lawrence Erlbaum.

Cheung, P. C., Ma, H. K., e Shek, D. T. L. (1998). Conceptions of success: Their correlates with prosocial orientation and behaviour in Chinese adolescents. Journal of Adolescence, 21, 31-42.

Coventry, G. (1988). Perspectives on truancy reconsidered. In R. Slee (Ed.), Discipline and schools (pp. 81-131). Melbourne: The Macmillan Company of Australia Pty Ltd.

Del Prette, Z. A. P., e Del Prette, A. (2004). Avaliação do repertório social de crianças com necessidades educacionais especiais. In E. G. Mendes, M. A. Almeida e L. C. A. Williams (Orgs.), Temas em educação especial: avanços recentes (pp. 149-158). São Carlos: EDUFSCar.

Del Prette, Z. A. P., e Del Prette, A. (2005). Psicologia das habilidades sociais na infância: Teoria e prática. Petrópolis: Vozes.

Durkheim, E. (1984). Sociologia, educação e moral. Porto: Rés Editora.

Elbaum, B., e Vaughn, S. (2001). School-based interventions to enhance the self-concept of students with learning disabilities: a meta-analysis. The Elementary School Journal, 10, 303-329.

Entwistle, N. J., McCune, V., e Walker, P. (2000). Conceptions, styles and approaches within higher education: analytic abstractions and everyday experience. In R. Stenberg e L-F. Zang (Eds.), Perspectives on Cognitive, Learning and Thinking Styles (pp. 211-245). Mahwah, N. J.: Lawrence Erlbaum.

Estrela, M. T. (1998). Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula (3.ª ed.). Porto: Porto Editora.

Formiga, N. S. (2004). O tipo de orientação cultural e sua influência sobre os indicadores do rendimento escolar. Psicologia: Teoria e Prática, 6, 13-29.

Francisco, M. V., e Libório, R. M. C. (2009). Um Estudo sobre Bullying entre Escolares do Ensino Fundamental, Psicologia: Reflexão e Crítica, 22, 200-207.

Fraser, B. (1982). Development of several classroom environment scales. Journal of Educational Measurement, 19, 221-227.

Freire, I. (2001). Percursos disciplinares e contextos escolares: dois estudos de caso. Tese de doutoramento não publicada, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, Lisboa.

Giles, D. C. (2002). Advanced research methods in psychology. New York: Routledge.

Haber, J., e Glatzer, J. (2009). Bullying – manual antiagressão. Alfragide: Casa das Letras. Hardy, M., e Bryman, A. (2004). Handbook of data analysis. Thousand Oaks, CA: Sage.

Hu, L.-T., e Bentler, P. M. (1995). Evaluating model fit. In R. H. Hoyle (Ed.), Structural equation modelling: concepts, issues, and applications (pp. 76-99). Thousand Oaks, CA: Sage.

Hu, L.-T., e Bentler, P. M. (1999). Cut off criteria for fit indexes in covariance structure analysis: conventional criteria versus new alternatives. Structural Equation Modeling: A Multidisciplinary Journal, 6, 1-55.

Huertas, J. A. (2000). La gramatica de los motivos en la aula. Educação, 23, 131-146.

Josephs, R. A., Markus, H. R., e Tafarodi, R. W. (1992). Gender and self-esteem. Journal of Personality and Social Psychology, 63, 391-402.

Jöreskog, K. G., e Sörbom, D. (1983). LISREL – 6 User’s Reference Guide. Mooresville, IN: Scientific Software.

Kessler, S. (1996). Drug therapy in attention deficit hiperactivity disorder. Southern Medicine Journal, 89 (1), 33-38.

Kidd, P. M. (2000). Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) in children: rationale for its integrative management. Alternative Medicine Review, 5, 402-428.

Knight, S. L., e Waxman, H. C. (1990). Investigating the effects of the classroom learning environment on student’s motivation in social studies. Journal of Social Studies Research, 14, 1-12.

Köller, O., Daniels, Z., Schnabel, K. U., e Baumert, J. (2000). Kurswahlen von Maedchen und Jungen im Fach Mathematik: Zur Rolle von fachspezifischem Selbstkonzept und Interesse. [Course selections of girls and boys in mathematics: The role of academic selfconcept and interest.] Zeitschrift für Pädagogische Psychologie, 14, 26-37.

Loos, H. (2003). Atitude e desempenho em matemática, crenças auto-referenciadas e família: uma path analysis. Tese de doutoramento não publicada, Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

Lourenço, A. A. (2008). Processos Auto-Regulatórios em Alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico: Contributo da Auto-Eficácia e da Instrumentalidade. Tese de doutoramento não publicada, Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, Braga.

Lourenço, A. A. (2009). Disrupção Escolar no 3.º Ciclo do Ensino Básico: Influência do Ambiente Psicossociológico da Sala de Aula. Trabalho de pósdoutoramento não publicado, Universidade Fernando Pessoa, Porto.

Lourenço, A. A., e Paiva, M. O. A. (2004). Disrupção Escolar – Estudo de casos. Porto: Porto Editora.

Lowe, B., Winzar, H., e Ward, S. (2007). Essentials of SPSS for Windows versions 14 e 15: a business approach. South Melbourne, Victória: Thomson Learning Australia.

MacCallum, R. C. (1995). Model specification: Procedures, strategies, and related issues. In R. H. Hoyle (Ed.), Structural equation modelling: Concepts, issues, and applications (pp. 76-99). Newbury Park, CA: Sage.

MacCallum, R. C., Wegener, D. T., Uchino, B. N., e Fabrigar, L. (1993). The problem of equivalent models in applications of covariance structure analysis. Psychological Bulletin, 114, 185-199.

Maia, J. A. R. (1996). Um discurso metodológico em torno da validade de construto: posição de um lisrelita. In Actas da IV Conferência Internacional sobre Avaliação Psicológica: Formas e Contextos (pp. 43-50). Braga: APPORT.

Magalhães, O. (1992). Verso e reverso: Os alunos, os professores e a indisciplina. Tese de mestrado não publicada, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Lisboa.

Marsh, H. W., e Hocevar, D. (1985). The application of confirmatory factor analysis to the study of selfconcept: first and higher order factor structures and their invariance across age groups. Psychological Bulletin, 97, 562-582.

Marturano, E. M., e Loureiro, S. R. (2003). O desenvolvimento socioemocional e as queixas escolares. In A. Del Prette e Z. A. P. Del Prette (Orgs.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção (pp. 259-291). Campinas: Alínea.

Morán, H. (2004). Autoconcepto, enfoques de aprendizaje y rendimiento académico en alunnos de formación profesional de Galicia. Tese de doutoramento não publicada, Universidade da Coruña, A Coruña.

Murta, S. G. (2007). Programas de prevenção a problemas emocionais e comportamentais em crianças e adolescentes: lições de três décadas de pesquisa. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20, 1-8.

Newcombe, N. (1999) Desenvolvimento infantil: abordagem de Mussen (8ª ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.

Núñez, J. C. (1992). El autoconcepto: Características estructurales, diferencias evolutivas inter e intraindividuales y su relación com el rendimiento académico en alumnos de 6 a 11 años. Tesis doctoral no publicada, Facultad de Psicologia, Universidad de Oviedo, Oviedo.

Oliveira, J. H. B. (2009). Psicologia da Educação 3 – Temas complementares. Porto: Legis Editora.

Paiva, M. O. A. (2003). omportamentos Disruptivos dos Adolescentes na Escola: Influências do Autoconceito, Sexo, Idade e Repetência. Tese de mestrado não publicada, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa, Porto.

Paiva, M. O. A. (2008). Abordagens à aprendizagem e abordagens ao ensino: Uma aproximação à dinâmica do aprender no Secundário. Tese de doutoramento não publicada, Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, Braga.

Paiva, M. O. A. (2009). A Dinâmica do Autoconceito na Disrupção Escolar: Um estudo com alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico. Trabalho de pós-doutoramento não publicado, Universidade Fernando Pessoa, Porto.

Peixoto, F (2004). Qualidade das relações familiares, autoestima, auto-conceito e rendimento académico. Análise Psicológica, 22, 235-244.

Piers, E. V. (1984). Manual for the Piers-Harris Children's Self-Concept Scale (The Way I Feel About Myself) (2ª Ed. rev.). Tennesse: Counselor Recording and Tests.

Piers, E. V., e Herzberg, D. S. (2002). Piers-Harris 2: PiersHarris Children's Self-Concept Scale (2ª ed. rev.). Wilshire Boulevard, California: Western Psychological Services.

Polk, K. (1988). Education, youth unemployment and student resistence. In R. Slee (Ed.), Discipline and Schools (pp. 109-130). Melbourne: The MacMillan Company of Australia.

Rock, E. E., Fessler, M. A., e Church, R. P. (1997). The concomitance of learning disabilities and emotional / behavioral disorders: a conceptual model. Journal of Learning Disabilities, 30, 245-263.

Roeser, R. W., e Eccles, J. S. (1998). Adolescents´ perceptions of middle school: Relation to longitudinal changes in academic and psychological adjustment. Journal of Research on Adolescence, 8, 123-158.

Schreiber, J. B., Nora, A., Stage, F. K, Barlow, E. A., e King, J. (2006). Reporting Structural Equation Modeling and Confirmatory Factor Analysis Results: A Review. The Journal of Educational Research, 99, 323-337.

Silva, C., Nossa, P., e Silvério, J. (2000). Incidentes críticos na sala de aula. Análise comportamental aplicada. Coimbra: Quarteto Editora.

Ullman, J. B., e Bentler, P. M. (2004). Structural Equation Modeling. In M. Hardy e A. Bryman (Eds), Handbook of data analysis (pp. 431-458). London: Sage.

Vaz da Silva, F. (1998). “Nós brincamos mas também trabalhamos. Um estudo sobre os interesses e as estratégias dos alunos de uma turma “difícil”. Análise Psicológica, 16, 553-567.

Veiga, F. H. (1995). Escala de disrupção escolar inferida pelos professores (EDEI): construção e validação. Revista Portuguesa de Pedagogia, 29, 99-118.

Veiga, F. H. (1996). Autoconceito e realização dos jovens em Ciências e Matemática. Revista de Educação 5, 41-53.

Veiga, F. H. (2001). Indisciplina e violência na escola: Práticas comunicacionais para professores e pais (2ª ed.). Coimbra: Almedina.

Veiga, F. H. (2006). Uma nova versão da escala de autoconceito: Piers-Harris Children’s Self-Concept Scale (PHCSCS-2). Revista Psicologia e Educação, 5, 39-48.

Veiga, F. H. (2008). Disruptive Behavior Scale Professed by Students (DBS-PS): Development and Validation. International Journal of Psychology and Psychological Therapy, 8, 203-216.