Instrumentos de identificação do Envelhecimento BemSucedido em pesquisas com Idosos Ativos: uma revisão sistemática

Contenido principal del artículo

Fabiana Maria Alexandre
Ana Caroline de Paula
Cinthia Fernanda da Fonseca-Silva
Luís Rogério de Albuquerque
Tais Glauce Fernandes de Lima Pastre
Valdomiro de Oliveira
Gislaine Cristina Vagetti

Resumen

O presente estudo apresentou por meio de uma pesquisa, quais instrumentos podem identificar o envelhecimento bem-sucedido dos idosos ativos. Os descritores buscados com o auxílio dos localizadores DeCS, MeSH e Thesaurus, foram: idoso, envelhecimento, envelhecimento bem-sucedido, envelhecimento ativo e atividade física, em português, inglês e espanhol, nas bases de dados Science Direct, PubMed/MedLine, PSYCinfo, ERIC, Periódicos CAPES, Scopus e Web of Science utilizando os operadores booleanos “AND” e “OR”. Foram selecionados seis artigos para a análise, onde os questionários utilizados foram eficazes na identificação do envelhecimento bem-sucedido, principal conceito abordado nos artigos selecionados, dos idosos ativos em relação aos que não realizam atividades. Evidenciando a necessidade de uma velhice ativa, com a realização de atividades que gerem satisfação, proporcionando independência e saúde, supondo que o envelhecimento bem-sucedido caminha lado a lado com a necessidade de uma vida saudável.

Detalles del artículo

Cómo citar
Instrumentos de identificação do Envelhecimento BemSucedido em pesquisas com Idosos Ativos: uma revisão sistemática. (2022). Revista Argentina De Ciencias Del Comportamiento, 14(3), 1-14. https://doi.org/10.32348/1852.4206.v14.n3.29816
Sección
Revisiones

Cómo citar

Instrumentos de identificação do Envelhecimento BemSucedido em pesquisas com Idosos Ativos: uma revisão sistemática. (2022). Revista Argentina De Ciencias Del Comportamiento, 14(3), 1-14. https://doi.org/10.32348/1852.4206.v14.n3.29816

Referencias

Almeida, S. T. de. (2013). Tradução, adaptação cultural e validação da versão em português do Brasil do Selection, Optimization and Compensation Questionnaire (SOCQ) para uso entre idosos sedentários e atletas master (tesis doctoral). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil.

Baltes, P. B., & Baltes, M. M. (1990). Psychological perspectives on sucessful aging: The model of selective optimization with compensation. En P. B. Baltes, & M. M. Baltes (Eds.), Sucessful aging: Perspectives from the Behavioral Sciences (pp. 1-34). New York: Cambridge University Press.

Baptista, S. N. (2018). Gerontologia educativa: a educação como mecanismo capaz de conhecer empowerment à pessoa idosa (Tesis de maestría). Instituto Superior de Serviço Social do Porto. Porto, Portugal.

Bellón Saameño, J. A., Delgado Sánchez, A., de Dios Luna del Castillo, J. D., & Lardelli Claret, P. (1996). Validez y fiabilidad del Cuestionario de Apoyo Social Funcional DukeUNC-11. Atención Primaria, 18(4), 153-163.

Berlin, K., Kruger, T., & Klennosky, D. B. (2018). A mixed-methods investigation of successful aging among older women engaged in sports-based versus exercise-based leisure time physical activities. Journal of Women & Aging, 30(1), 27-37. doi: 10.1080/08952841.2016.1259439

Cho, M. (2014). Verification of the mediation effect of recovery resilience according to the relation between elderly users participation in exercise rehabilitation program and their successful aging. Journal of Exercise Rehabilitation, 10(5), 319-325. doi: 10.12965/jer.140164

Choi, M., Lee, M., Lee, M. J., & Jung, D. (2017). Physical activity, quality of life and successful ageing among community-dwelling older adults. International Nursing Review, 64(3), 396–404. doi: 10.1111/inr.12397

Costa, A. B., & Zoltowski, A. P. C. (2014). Como escrever um artigo de revisão sistemática. En S. Koller, M. Couto, & J. Hohendorff (Eds.), Manual de produção científica, (pp. 55-67). Porto Alegre: Penso.

Craig, C. L., Marshall, A. L., Sjõstrõm, M., Bauman, A. E., Booth, M. L., Ainsworth, B. E., … Oja, P. (2003). International Physical Activity Questionnaire: 12-Country Reliability and Validity. Medicine & Science in Sports & Exercise, 35(8), 1381-1395. doi: 10.1249/01.mss.0000078924.61453.FB

Diener, E., Emmons, R. A., Larsen, R. J., & Griffin, S. (1985). The Satisfaction With Life Scale. Journal of Personality Assessment, 49(1), 71–75. doi: 10.1207/s15327752jpa4901_13

Freund, A. (2008). Sucessful aging as management of resources: the role selection, optimization, and compensation. Research in Human Development, 5(2), 94-106. doi: 10.1080/15427600802034827

Galiana, L., Oliver, A., Sansó, N., & Benito, E. (2015). Validation of a New Instrument for Self-care in Spanish Palliative Care Professionals Nationwide. Spanish Journal of Psychology, 18, 1–9. doi: 10.1017/SJP.2015.71

Garfein, A. J., & Herzog, A. R. (1995). Robust aging among the young-old, old-old, and oldest-old. Journals of Gerontology - Series B Psychological Sciences and Social Sciences, 50B(2), S77–S87. doi: 10.1093/geronb/50B.2.S77

Gasparotto, G. D. S., Szeremeta, T. do P., Vagetti, G. C., Stoltz, T., & Oliveira, V. de. (2018). O autoconceito de estudantes de ensino médio e sua relação com desempenho acadêmico: Uma revisão sistemática. Revista Portuguesa de Educação, 31(1), 21–37. doi: 10.21814/rpe.13013

Gutiérrez, M., Calatayud, P., & Tomás, J. M. (2018). Motives to practice exercise in old and successful aging: a latent class analysis. Archives of Gerontology and Geriatrics, 77, 44-50. doi: 10.1016/j.archger.2018.04.003

Gutiérrez, M., Tomás, J. M., & Calatayud, P. (2018). Contributions of Psychosocial Factors and Physical Activity to Successful Aging. The Spanish Journal of Psychology, 21, E26. doi: 10.1017/sjp.2018.27

Kilpatrick, M., Hebert, E., & Bartholomew, J. (2005). College Students' Motivation for Physical Activity: Differentiating Men's and Women's Motives for Sport Participation and Exercise. Journal of American College Health, 54(2), 87–94. doi: 10.3200/JACH.54.2.87-94

Kim, D. (2008). The study on the development of the Korean elderly´s successful aging scale. Korean Journal of Social Welfare, 60(1), 211–231.doi: 10.20970/kasw.2008.60.1.009009

Kirkby, R. J., Kolt, G. S., & Habel, K. (1998). Cultural factors in exercise participation of older adults’. Perceptual and Motor Skills, 87(3), 890. doi: 10.2466/pms.1998.87.3.890

Kirkby, R. J., Kolt, G. S., Habel, K., & Adams, J. (1999). Exercise in Older Women : Motives for Participation. Australian Psychologist, 34(2), 122–127. doi: 10.1080/00050069908257440

Lee, P., Lan, W., & Yen, T. (2011). Aging Successfully: A Four- Factor Model. Educational Gerontology, 37(3), 210–227. doi: 10.1080/03601277.2010.487759

Lee, Y.-K., Nam, H.-S., Chuang, L.-H., Kim, K.-Y., Yang, H.-K., Kwon, I.-S., … Kim, Y.-T. (2009). South Korean Time Trade-Off Values for EQ-5D Health States: Modeling with Observed Values for 101 Health States. Value in Health, 12(8), 1187–1193. doi: 10.1111/j.1524-4733.2009.00579.x

Maia, L. C., Colares, T. F., Moraes, E. N., Costa, S. M., & Caldeira, A. P. (2020). Idosos robustos na atenção primária: fatores associados ao envelhecimento bem-sucedido. Revista de Saúde Pública, 54(1), 1-35. doi: 10.11606/s1518-8787.2020054001735

Malta, M., Cardoso, L. O., Bastos, F. I., Magnanini, M. M. F., & Silva, C. M. F. P. (2010). Iniciativa STROBE: subsídios para a comunicação de estudos observacionais. Revista de Saúde Pública, 44(3), 1-5. doi: 10.1590/S0034-89102010000300021

Minayo, M. C. de S., Hartz, Z. M. de A., & Buss, P. M. (2000). Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciências & Saúde Coletiva, 5(1), 7–18. doi: 10.1590/S1413-81232000000100002

Nascimento, T. D., Carile, N. S., Andrade, R. M., Rosa, F. de O., Rodrigues, F., Duarte Palma, D., & Costa Amaral, P. (2018). Avaliação da qualidade de vida em praticantes de exercícios. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 10(2), 1-12.

Oh, J.-Y., Kim, B.-S., Kang, J.-H., & Yang, Y.-Y. (2007). Validity and reliability of Korean version of International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) Short Form. Journal of the Korean Academy of Family Medicine, 28(7), 532–541.

Pimentel, M., Fernandes, H., Afonso, C., & Bastos, A. (2019). Importance of social network for the successful aging and health of the elderly. Journal of Aging & Innovation, 8(1), 68-84.

Rowe, J., & Kahn, R. (1987). Human aging: usual and successful. Science, 237(4811), 143–149. doi: 10.1126/science.3299702

Shin, U. Y., Choi, M. A., & Kim, J. H. (2009). Effects of three recovery resilience factors on youth’s online game addiction. Journal Cyber Communication Academic Society, 26(3), 43-81.

Sloane-Seale, A., & Kops, B. (2012). Relação entre aprendizagem dos idosos e envelhecimento bem sucedido. Fragmentos de Cultura, 22(1), 25–36. doi: 10.18224/frag.v22i1.2284

Sousa, C. S., & Rodríguez-Miranda, F. P. (2015). Envelhecimento e Educação para Resiliência no Idoso. Educação & Realidade, 40(1), 33–51. doi: 10.1590/2175-623645562

Stevens-Ratchford, R. G. (2011). Longstanding Occupation: The Relation of the Continuity and Meaning of Productive Occupation to Life Satisfaction and Successful Aging. Activities, Adaptation & Aging, 35(2), 131–150. doi: 10.1080/01924788.2011.574255

Stevens-Ratchford, R. G. (2016). Ballroom Dance: Linking Serious Leisure to Successful Aging. International Journal of Aging and Human Development, 83(3), 290–308. doi: 10.1177/0091415016652405

Stevens-Ratchford, R. G., & Cebulak, B. J. (2004). Living well with arthritis: A study of engagement in social occupations and successful aging. Physical and Occupational Therapy in Geriatrics, 22(4), 31–52. doi: 10.1080/J148v22n04_04

Stevens-Ratchford, R., & Diaz, T. (2003). Promoting Successful Aging Through Occupation. An Examination of Engagement in Life. Activities, Adaptation & Aging, 27(4), 19–37. doi: 10.1300/J016v27n03_02

Tamanini, S. (2010). O envelhecimento e a relação de perdas e ganhos com a prática esportiva. Polêmica, 9(2), 84-89. doi: 10.12957/polemica.2010.2751

Teixeira, I. N. A. O., & Neri, A. L. (1999). Envelhecimento bem-sucedido: uma meta no curso da vida. Psicologia USP, 19(1), 81–94. doi: 10.1590/S0103-65642008000100010

Troutman-Jordan, M., & Staples, J. (2014). Successful aging from the viewpoint of Older Adults. Research and Theory for Nursing Practice: An International Journal, 28(1), 87–104. doi: 10.1891/1541-6577.28.1.87

Troutman, M., Nies, M. A., Small, S., & Baltes, A. (2011). The Development and Testing of an Instrument to Measure Successful Aging. Research in Gerontological Nursing, 4(3), 221–232. doi: 10.3928/19404921-20110106-02

Varela, F. R. de A., Ciconelli, R. M., Soárez, P. C. de, & Neto, N. C. (2013). Avaliação de qualidade de vida em idosos frágeis: uso de questionários - Revisão da literatura. Revista Geriatria & Gerontologia, 7(3), 219–227.

Ware, J. E., Kosinski, M., Dewey, J. E., Gandek, B., & Kisinski, M. (2001). How to score and interpret single-item health status measures: a manual for users of the SF-8™ Health Survey. Lincoln, USA: Quality Metric Incorporated.