Comparative Analysis of Brazilian Smart Cities

Autores/as

  • Ana Beatrice de Simone Maciel Federal University of Juiz de Fora – UFJF
  • Rosa Livia Montenegro Economics Department, Graduate Program of Applied Economics – PPGEA FE/UFJF
  • Eduardo Gonçalves UFJF
  • Juliana Gonçalves Taveira UFJF

DOI:

https://doi.org/10.70453/2344.9195.v12.n2.46459

Palabras clave:

Ciudades Inteligentes, Políticas Públicas, Desarrollo Regional, Gestión Municipal, Análisis Cualitativo Comparativo

Resumen

El objetivo general de este artículo fue identificar las configuraciones de las ciudades brasileras seleccionadas que las llevaron a ser consideradas inteligentes y, más específicamente, analizar el papel de la gobernanza pública en el desarrollo de las ciudades inteligentes en Brasil. A través del análisis cualitativo comparativo (QCA), se aplicaron cinco categorías de políticas en las ciudades inteligentes brasileñas: políticas sociales, políticas educativas, políticas de ciencia y tecnología, políticas de planificación urbana y políticas de salud. Los resultados muestran que las inversiones en ciencia y tecnología tuvieron una buena participación en el desarrollo de las ciudades inteligentes brasileras, y que las políticas educativas resultaron ser significativas en comparación con las demás políticas analizadas. Además, la aplicación conjunta de políticas públicas para el desarrollo de tecnologías inteligentes demostró ser eficaz, destacando su papel en el desarrollo y ayudando a reducir las desigualdades económicas en el país.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Abdala, L. N., Schreiner, T., da Costa, E. M., & dos Santos, N. (2014). Como as cidades inteligentes contribuem para o desenvolvimento de cidades sustentáveis?: Uma revisão sistemática de literatura. International Journal of Knowledge Engineering and Management, 3(5), 98-120.

Alves, M. A., Dias, R. C. & Seixas, P. C. (2019). Smart Cities no Brasil e em Portugal: o estado da arte. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana 11.

Arce, Y. C., Covo, T. M., & García, H. M. (2020). La asociatividad desde una visión pluricultural para el desarrollo de los emprendimientos creativos en la ciudad de Sincelejo–Sucre. Ciudades sostenibles, 103.

Barrionuevo, J. M., Berrone, P. & Ricart, J. E. (2012). Smart cities, sustainable progress. Iese Insight, 14(14), 50-57.

Basiri, M., Azim, A. Z., & Farrokhi, M. (2017). Smart city solution for sustainable urban development. European Journal of Sustainable Development 6(1): 71-71.

Betarelli Junior, A. A. & Ferreira, S. D. F. (2018). Introdução à análise qualitativa comparativa e aos conjuntos Fuzzy (fsQCA). Brasília: Enap.

Botton, G. Z., Pinheiro, L. K. S., Oliveira, M. C. J., Vasconcelos, A. M., & de Jesus Lopes, J. C. (2021). As construções das abordagens conceituais de cidades sustentáveis e inteligentes para superar os desafios dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Desafio Online, 9(3).

Carli, F. G. D., & Ribas, L. M. (2021). Smart Cities: extrafiscalidade como indutora do desenvolvimento de cidades inteligentes. Interações (Campo Grande), 22, 131-150.

Cohen, B. (2015). The three generations of smart cities: Inside the development of the technology-driven city. FastCompany CoExist, 25.

Corrales, N. G., Lorduy, J. R. V., Martínez, C. L., Castillo, J. R. S., & Hernández, O. C. D. (2019). Análisis competitivo de la cidad de Montería (Córdoba, Colombia), bajo la perspectiva de la revolución industrial 4.0. In La competitividad empresarial: aporte al crecimiento económico y al desarrollo sostenible (pp. 39-60). Corporación Universitaria Americana.

Cortese, T. T. P., Coutinho, S. V., Vasconcellos, M. D. P & Buckeridge, M. S. (2019). Tecnologias e sustentabilidade nas cidades. Estudos Avançados 33: 137-150.

Cunha, M. A., Przeybilovicz, E., Macaya, J. F. M & Santos, F. B. P. D. (2016). Smart cities: transformação digital de cidades.São Paulo: FGV - Escola de Administração de Empresas de São Paulo.

Dias, O. C. (2011). Análise Qualitativa Comparativa (QCA) usando conjuntos fuzzy: uma abordagem inovadora para estudos organizacionais no Brasil. Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração: 03-07.

Diniz, C. C & Crocco, M. (2006). Economia regional e urbana: contribuições teóricas recentes. Belo Horizonte: Cedeplar-UFMG.

Duarte, F. Cidades inteligentes: inovação tecnológica no meio urbano. São Paulo em Perspectiva, v. 19, p. 122-131, 2005.

Duranton, G. & Puga, D. (2001). Nursery cities: urban diversity, process innovation, and the life cycle of products. American Economic Review, 91(5): 1454-1477.

Fariniuk, T. M. D. (2020). Smart cities e pandemia: tecnologias digitais na gestão pública de cidades brasileiras. Revista de Administração Pública, 54(4), 860-873.

Gascó-Hernandez, M. (2018). Building a smart city: lessons from Barcelona. Communications of the ACM 61(4): 50-57.

Glaeser, E. L., Kallal, H. D., Scheinkman, J. A. & Shleifer, A. (1992). Growth in cities. Journal of political economy, 100(6), 1126-1152.

Glaeser, E. L. (2000). The new economics of urban and regional growth. The Oxford handbook of economic geography, 37(3), 289-302.

Glaeser, E. L., Henderson, V. & Inman, R. P. (2000). The future of urban research: nonmarket interactions. Brookings-Wharton papers on urban affairs, 101-149.

Gonçalves Montenegro, R. L., Ribeiro, L. C & Britto, G. (2021). The effects of environmental technologies: evidences of different national innovation systems. Journal of Cleaner Production, 284, 124742.

Grin, E. J., & Abrucio, F. L. (2021). O elo perdido da descentralização no Brasil: a promoção das capacidades estatais municipais pelo governo federal. Revista de Sociologia e Política, 29 (77), e002. DOI 10.1590/1678-987321297702

Guimarães, P. B. V. & de Alencar Xavier, Y. M. (2016). Smart cities e direito: conceitos e parâmetros de investigação da governança urbana contemporânea. Revista de Direito da Cidade 8(4): 1362-1380.

Henderson, J. V. (1974). The sizes and types of cities. The American Economic Review. 64(4): 640-656.

Hudson, J. & Kühner, S. (2013). Qualitative comparative analysis and applied public policy analysis: New applications of innovative methods. Policy and Society 32(4): 279-287.

Ismagilova, E., Hughes, L., Dwivedi, Y. K & Raman, K. R. (2019). Smart cities: Advances in research—An information systems perspective. International journal of information management (47): 88-100.

Jacobs, J. (1969). The economy of cities. New York: Vintage.

Komninos, N. (2009). Intelligent cities: towards interactive and global innovation environments. International Journal of Innovation and regional development 1(4), 337-355.

Lazzaretti, K., Sehnem, S., Bencke, F. F., & Machado, H. P. V. (2019). Cidades inteligentes: insights e contribuições das pesquisas brasileiras. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 11, e20190118.

De Macedo, F. C., & Porto, L. (2018). Existe uma política nacional de desenvolvimento regional no Brasil?. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 14(2).

Machado, R. (2023). Cidades inteligentes e gestão pública: uma relação exploratória do cenário brasileiro. RBGP Revista Brasileira de Gestão Pública, 2(2), 1-9.

Macke, J., Casagrande, R. M., Sarate, J. A. R. & Silva, K. A. (2018). Smart city and quality of life: Citizens’ perception in a Brazilian case study. Journal of cleaner production. (182): 717-726.

Messias, F. B., do Nascimento, E. P. & Frederico, C. (2020). A economia criativa na arena da sustentabilidade. 27(50).

Monte-Mór, Roberto Luís (2006). O que é o urbano, no mundo contemporâneo. Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD (111): 09-18.

Navarro, J. L. A., Ruiz, V. R. L. & Peña, D. N. (2017). The effect of ICT use and capability on knowledge-based cities. Cities (60)272-280.

Oliveira, Ângela & Grin, Eduardo (2023). As cidades inteligentes e o desafio da inclusão digital. RUA, Campinas, SP (29), n. 2: 433–458. DOI: 10.20396/rua.v29i2.8675152. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8675152. Acesso em: 26 ago. 2024.

Penna, N. A & Ferreira, I. B. (2014). Desigualdades socioespaciais e áreas de vulnerabilidades nas cidades.Mercator (Fortaleza) (13): 25-36.

Pires, L. (2021). Cidade Inteligente e a Aparente Crise Regulatória. Smart Cities Cidades Inteligentes nas Dimensões: Planejamento, Governança, Mobilidade, Educação e Saúde. Editora Freitas Bastos (1): 69–80.

Portal of transparency (2012a) O que é e como funciona. Available at: http://www.portaltransparencia.gov.br/sobre/o-que-e-e-como-funciona (accessed 18 March 2021).

Portal of transparency (2021b) Programas de Governo. Available at: <http://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/programas-de-governo>. (accessed 18 April 2021).

Ragin, C. C. (2014). The comparative method: Moving beyond qualitative and quantitative strategies. Univ of California Press.

Ragin, C. C. (2006). Set relations in social research: Evaluating their consistency and coverage. Political analysis 14(3): 291-310.

Rampazzo, R. D. F. P., de Assis Corrêa, G., & Vasconcelos, F. N. (2019). Novas tecnologias e cidades inteligentes: desafios para integração social. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, 7(51).

Rana, N. P., Luthra, S., Mangla, S. K., Islam, R., Roderick, S & Dwivedi, Y. K. (2019). Barriers to the development of smart cities in Indian context. Information Systems Frontiers, 21: 503-525.

Urban Systems (2021). Ranking connected smart cities. Available at: <https://www.urbansystems.com.br/rankingconnectedsmartcities>. (accessed 10 March 2021).

Rizzon, F., Bertelli, J., Matte, J., Graebin, R. E & Macke, J. (2017). Smart City: um conceito em construção. Revista Metropolitana de Sustentabilidade. 7(3): 123-142.

Romer, P. M. (1986). Increasing returns and long-run growth. Journal of political economy, 94(5): 1002-1037.

Santos, É. L. D., Franz, N. M., Simão, A. G., Ternoski, S., Silva, C. L. D., & Santos, G. D. (2022). Cidades inteligentes e sustentáveis: percepções sobre a cidade de Curitiba/PR a partir dos planos plurianuais de 2014 a 2021. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 14, e20210299.

Santos, R. T. S., & de Souza Costa, M. (2020). Cidades inteligentes: transformação digital, economia global e possíveis lacunas. In Congresso de Transformação Digital (Vol. 3, No. 1).

Schneider, C. Q & Wagemann, C. (2012). Set-theoretic methods for the social sciences: A guide to qualitative comparative analysis. Cambridge University Press.

Shin, D. H. (2009). Ubiquitous city: Urban technologies, urban infrastructure and urban informatics. Journal of Information Science, 35(5): 515-526.

Song, H., Srinivasan, R., Sookoor, T., & Jeschke, S. (2017). Smart cities: foundations, principles, and applications. John Wiley & Sons.

Storper, M & Venables, J. (2005). O Burburinho: A Força Econômica da Cidade. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Trindade, E. P., Hinnig, M. P. F., da Costa, E. M., Marques, J. S., Bastos, R. C & Yigitcanlar, T. (2017). Sustainable development of smart cities: A systematic review of the literature. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity 3(3): 1-14.

Trindade, E. P., Mezzaroba, M. P., Carneiro, M. R., & Fialho, F. A. P. (2017). E-GOV COMO FERRAMENTA DE GOVERNANÇA PARA CIDADES INTELIGENTES, UM ESTUDO DE CASOS ENTRE BRASIL E COLÔMBIA. Revista Ciencias de la Documentación, 44-55.

Viale Pereira, G., Cunha, M. A., Lampoltshammer, T. J., Parycek, P & Testa, M. G. (2017). Increasing collaboration and participation in smart city governance: A cross-case analysis of smart city initiatives. Information Technology for Development 23(3): 526-553.

Weiss, M. C., Bernardes, R. C., & Consoni, F. L. (2015). Cidades inteligentes como nova prática para o gerenciamento dos serviços e infraestruturas urbanos: a experiência da cidade de Porto Alegre. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana (7): 310-324.

Yigitcanlar, T., Velibeyoglu, K. & Martinez‐Fernandez, C. (2008). Rising knowledge cities: the role of urban knowledge precincts. Journal of knowledge management 12(5): 8-20.

Yigitcanlar, T. (2015). Smart cities: An effective urban development and management model?. Australian Planner 52(1), 27-34.

Descargas

Publicado

2024-09-20

Cómo citar

Comparative Analysis of Brazilian Smart Cities. (2024). Pymes, Innovación Y Desarrollo, 12(2), 24-45. https://doi.org/10.70453/2344.9195.v12.n2.46459