Avaliação da dor do paciente na unidade de terapia para adultos
DOI:
https://doi.org/10.59843/2618-3692.v20.n37.33364Palavras-chave:
dor, paciente crítico, escala neurológica, escala de dorResumo
a visão histórica retrospectiva da dor nos posiciona diante de sua convivência com a humanidade. Cada cultura tinha sua
própria maneira de lidar com isso, dando-lhe sentido e tomando suas medidas de alívio. A ciência, a partir de seu lugar, desenvolveu conceitos que explicam as razões e as origens de sua presença. As ciências médicas, em seu desejo de aliviar as doenças das pessoas, desenvolveram escalas de avaliação da dor. Nas terapias intensivas, onde o estado de consciência do paciente varia de acordo com a necessidade que ocorre para a resolução de sua patologia ou o motivo da admissão neste serviço, é necessário avaliar seu estado neurológico para determinar com precisão a escala de avaliação da dor que fornece o resultado mais oportuno de acordo com o momento preciso. Devido aos cuidados realizados pelo profissional de enfermagem com os internos, é ele quem fica com eles por mais tempo; ser capaz de cultivar um relacionamento interpessoal mais profundo, e por isso, não só colaborar no alívio da dor, mas também, se necessário, ajudá-la a encontrar sentido para ela, nas
palavras de Travelbee. Para concretizar essa ideia, objetivo deste protocolo, é definido o seguinte objetivo: "Acordar e implementar o uso adequado e contínuo de escalas de dor, no paciente adulto em terapia intensiva, de acordo com seu grau de consciência, a fim de reduzir dor durante a sua internação."
Downloads
Referências
García Ruiz, F. Editado por Andreas KopfandNilesh B. Patel. Guías para el manejo del dolor en condiciones de bajos recurso. Asociación Internacional para el estudio del dolor. Washington, D.C. EEUU. 2010 Traducción Dr. Covarrubias Gómez, A..
López López,C., Murillo Pérez,M.; Torrente Vela, S, Cornejo Bauer, C.García, M, Orejana Martín, Morales Sánchez, C., AltedLópez,E. Aplicación de la Escala de conductas indicadoras de dolor (ESCID). [Internet] [octubre de 2013- consultado: junio 2020]Hospital Universitario. España. 2013. Disponible en: http://dx.doi.org/10.1016/j.enfie.2013.07003
Yang, Q., Xu H. Zang M:, Wang Y. Li, D. Alteraciones de conectividad volumétrica y funcional en pacientes con enfermedad crónica. Dolor espondilótico cervical. Neuroradiología. DOi: 10.1007/s==234-020-02413-z. Abril. 2020
Youssef,A:M:mAzquetaGavaldonM.,Silva K., Barakat N., LópezN, Mahmud F., Lebel A., Sethna N.F., Zurakowski D:,Simons L.E., raft E., Borsook D. Circuitos cerebrales cambiantes en la cornicidad del dolor. [julio 2019- consultado: julio 2020] HumBrainMapp. Doi:101002/hbm. 2470.WileyPeriodicals, Inc. Indexado para MEDLINE. 2019
Oriuci Y., Tsuji O., Komaki Y., Fujiyoshi K., ikisima, .,Konomi T., Nagosi, N, Watanabe, K., Matsumoto M., Horiuchi, K., Nakamura, M. Cambios estructurales espinal. 58(4): 467-475.Doi: 10.1038/s41393-019-0391-0. Epub. [dic. 2019- consultado julio 2020]
A. Gil, B. Layunta y L. Íñiguez. Dolor crónico y construccionismo. Universidad Oberta de Cataluña. Boletín de Psicología, No. 84, Julio 2005, 23-39
Idem 4
Devlin, J; Pharm, D; Skrobik, Y. and col. Traducción y adaptación Carini, F. and col. Guías de práctica clínica para el manejo del dolor, la agitación/sedación, el delirium, la inmovilidad y las alteraciones del sueño en pacientes adultos en UCI. [Internet] SATI. Disponible en: https://journals.lww.com/ccmjournal/Fulltext/2018/09000/Clinical_Practice_Guidelines_for_the_Prevention.29.aspx
Idem 5
Latorre Marco, I.; Solís Muñoz, M.; Falero Ruiz, T.; Larrasuitu Sánchez, A.; Romay Pérez,A.; Millán Sntos, I. y resto del grupo del proyecto de Investigación ESCID. Validación de la Escala de Conductas Indicadoras de Dolor para valorar el dolor en pacientes críticos, no comunicativos y sometidos a ventilación mecánica: resultados del proyecto ESCID. [Internet]. Enferm Intensiva. 2011; 22(1): 3-12. España. Disponible en: www.elsevier.es/ei
Bejarano, D. Escalas de valoración neurológica.3° Ciclo. Módulo 2. Sept. 2018 PROECRI. SATI. Editorial
PANAMERICANA.
Idem10
Bejarano, A.M. Dolor, Agitación y Delirio PROECRI. Programa de Actualización en Enfermería en Cuidados Críticos. 4°Ciclo. Módulo 1. Junio de 2019. SATI. Editorial Médica PANAMERICANA.
Idem
Yan, Wendy DNP, CRNA; Morgan, Brett T. DNP, CRNA; Berry, Peter MSN, RN, CNL, CCRN; Matthys, Mary K. BSN, RN, CCRN; Thompson, Julie A. PhD; Smallheer, Benjamin A. PhD, RN, ACNP-BC, FNP-BC, CCRN, CNE. Un proyecto de mejora de la calidad para aumentar la adherencia a un protocolo de dolor, agitacióny delirio en la unidad de cuidados intensivos Dimensiones de la Enfermería de Cuidados Críticos: mayo/junio de 2019 - Volumen 38 - Número 3 - p 174-181
MarrinerTomey. Modelos y Teorías de enfermería. HarcoutBrace. Madrid, España. 1999
Hofstadt R.C.; Quiles, M.Y. Técnicas de la comunicación en enfermería. España: Generalitat Valenciana; Consejería de Sanidad. 1ed.2006
Chamorro, C.; Romera, M.A. Dolor y miedo en la UCI. [Internet] [2015- consultado julio2020]Medicina Intensiva. Elsevier. Disponible en: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0210569115001163?-via%3Dihub
Caballero, J.; García Sánchez, M. ; Palencia Herrejón, E. y col. Sobredosificación Zero como herramienta de confort, seguridad y gestión en las unidades de cuidados intensivos. [Internet] [disponible desde nov. 2019-consultado julio 2020]. SEMICYUC Y Elsevier España. 2019. Disponible en: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0210569119302104?via%3Dihub
Robaina,F.J. ¡Por qué las unidades del Dolor deben ser multidisciplinarias? EDITORIAL. Rev. Soc. Esp. Dolor. 12:137140, 2005.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Sanatorio Allende
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista, aceitam os seguintes termos:
a) Os autores manterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação de sua obra, que estará simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons: Não é permitido o uso comercial da obra original ou a geração de obras derivadas.
b) Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusiva para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo: depositá-la em um arquivo telemático institucional ou publicá-la em um volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista. Os autores são permitidos e encorajados a divulgar o seu trabalho através da Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou no seu website) após o processo de publicação, o que pode levar a trocas interessantes e a uma maior citação do trabalho publicado. (Ver O efeito do acesso aberto).