Práticas diárias da carreira informal de pacientes oncológicos ambulatórios. Ano 2019

Autores

  • Úrsula Avalos Hospital José Ramón Vidal
  • César Bruno Hospital José Ramón Vidal
  • Noelia Cartaman Hospital Materno Neonatal Eloisa Torrent de Vidal
  • Mónica Auchter Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina
  • Carolina Gómez Hospital Perrando Resistencia

DOI:

https://doi.org/10.59843/2618-3692.v20.n35.29158

Palavras-chave:

Neoplasias, Cuidadores, Atividades Cotidianas

Resumo

A doença oncológica é caracterizada por uma alteração profunda na regulação do crescimento e / ou morte celular, com a capacidade de se espalhar remotamente. Durante o tratamento, eles precisam da ajuda de cuidadores, que costumam ser sua própria família, pessoas em seu ambiente que voluntariamente assumem o papel de serem responsáveis em um sentido amplo e estão dispostos a tomar decisões para e pelo paciente. Portanto, este estudo procurou descrever as práticas de cuidado realizadas diariamente pelo cuidador informal de pacientes oncológicos ambulatoriais assistidos em um hospital público da cidade de Corrientes durante o ano de 2019. Com um desenho descritivo, transversal e observacional, a amostra foi composta por cuidadores informais que atenderam aos critérios inclusão, exclusão e eliminação previamente definidas. A coleta de dados foi realizada entre agosto e outubro de 2019, aplicando um questionário a 90 cuidadores informais. A idade média foi de 43 anos, 76% eram mulheres, em relação 44% eram crianças e 24% eram casais. Em média, eles dedicaram 14 horas por dia aos cuidados, sendo 47% nos três turnos. 42% eram trabalhadores dependentes, 26% donas de casa, 12% estudantes, 7% aposentados; freelancers 9% e 4% desempregados. A atividade que realizaram com maior frequência foi o acompanhamento de consultas clínicas com 81%. Esses cuidadores, além de desenvolverem práticas diárias com seus familiares doentes, também cumpriam as obrigações de trabalho e estudo. A existência dessa doença afeta a vida não apenas daqueles que a sofrem diretamente, mas também da família e imediatamente do cuidador informal. As repercussões podem ser minimizadas se eles receberem apoio adequado da equipe de enfermagem, incluindo em seus cuidados não apenas a pessoa doente, mas também o cuidador informal

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Úrsula Avalos, Hospital José Ramón Vidal

    Lic. en Enfermería.

  • César Bruno, Hospital José Ramón Vidal

    Lic. en Enfermería.

  • Noelia Cartaman, Hospital Materno Neonatal Eloisa Torrent de Vidal

    Lic. en Enfermería.

  • Mónica Auchter, Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina

    Médica Pediatra. Magister en Desarrollo Social.

  • Carolina Gómez, Hospital Perrando Resistencia

    Lic. en Enfermería. Jefe de Residentes de Enfermería en Cuidados Críticos.

Referências

1.Instituto Nacional del Cancer. Manual de enfermería oncológica. In Goldman A, editor. Manual de enfermería oncológica. Buenos Aires: Ministerio de Salud Publica; 2014. p. 10. Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en http://www.msal.gob.ar/images/stories/bes/graficos/0000000510cnt-38-ManualEnfermeriaOncologica2014.pdf

2.Barrón Ramírez S, Alvarado Aguilar. Desgaste Físico y Emocional del Cuidador Primario en Cáncer. Instituto Nacional de Cancerología de México. 2009 Abril; 4(1). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en http://incanmexico.org/revistainvestiga/elementos/documentosPortada/1257541295.pdf

3.Ruiz Río AE, Nava Galán MG. Cuidadores: responsabilidades-obligaciones. Enf Neurol. 2012 Marzo; 11(3). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en https://www.medigraphic.com/pdfs/enfneu/ene-2012/ene123i.pdf

4.Burgos Garrido P FRVFVMQ. Caracterizacion y Nivel de Conocimiento del Cuidador Informal de Usuarios con Dependencia Severa Adscritos al Centro de Salud Violeta Parra – CHILLÁN. Theoria. 2008 Julio; 17(2). Citado el 30 de noviembre de 2019. Disponible en http://repositoriocdpd.net:8080/bitstream/handle/123456789/967/Art_BurgosGarridoP_CaracterizacionNivelConocimiento_2008.pdf?sequence=1

5.Ayala de Calvo LE, Sepulveda-Carrillo GJ. Necesidades de cuidado de pacientes con cáncer en tratamiento ambulatorio. Enfermeria Global. 2017 Enero; 16(1). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en https://revistas.um.es/eglobal/article/view/231681

6.Caqueo-Urizar A, Segovia-Lagos P, Urrutia U. IMPACTO DE LA RELACIÓN DE AYUDA DE CUIDADORES PRIMARIOS EN LA CALIDAD DE VIDA DE PACIENTES CON CÁNCER AVANZADO. Psicooncologia. 2013 Noviembre; 10(1). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en https://core.ac.uk/download/pdf/38820308.pdf

7.Guerrero-Nava JA, Romero-Quechol G, Martinez-Olivares M. Percepción del cuidador primario sobre las intervenciones de enfermería al paciente en estado terminal. Revista de Enfermería del Instituto Mexicano del Seguro Social. 2016 Agosto; 24(2). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en https://www.medigraphic.com/pdfs/enfermeriaimss/eim2016/eim162d.pdf

8.Inmaculada Ubeda B. Calidad de vida de los cuidadores familiares: evaluación mediante un cuestionario. Universitat de Barcelona. 2009 Marzo; 1(1). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en http://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/35130/1/IUB_TESIS.pdf

9.Garassini E. Narrativas de familiares de pacientes con cáncer. CES Psicologia. 2015 diciembre; 8(2). Citado el 7 de diciembre de 2019. Disponible en: https://www.redalyc.org/pdf/4235/423542417005.pdf

10.Montalvo Prieto BNCPMRMSPLRG. Habilidad de cuidado de cuidadores familiares principales de pacientes con ACV. Cartagena (Colombia). Salud Uninorte. 2010 Diciembre; 26(2). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en http://rcientificas.uninorte.edu.co/index.php/salud/article/view/200/1175

11.Moreira de Souza R, Turrini R. Paciente Oncologico Terminal: Sobrecarga del Cuidador. Enfermeria Global. 2011 Abril; 22(22). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible en http://www.enfermeriaaps.com/portal/wpcontent/uploads/2015/07/Influencia-de-la-dependencia-de-los-enfermos-oncol%C3%B3gicos.pdf

12.Rodriguez A, Rihuete Galve. Influencia de la dependencia de los enfermos oncológicos en la sobrecarga de sus cuidadores familiares. Elsevier España, S.L. 2010 Enero; 18(4). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible enhttp://www.enfermeriaaps.com/portal/wpcontent/uploads/2015/07/Influencia-de-la-dependencia-de-los-enfermos-oncol%C3%B3gicos.pdf

13. Moreira de Souza R, Turrini R. Paciente Oncologico Terminal: Sobrecarga del Cuidador. Enfermeria Global. 2011 Abril; 22(22). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible enhttp://www.enfermeriaaps.com/portal/wpcontent/uploads/2015/07/Influencia-de-la-dependencia-de-los-enfermos-oncol%C3%B3gicos.pdf

14.Inmaculada Ubeda B. Calidad de vida de los cuidadores familiares: evaluación mediante un cuestionario. Universitat de Barcelona. 2009 Marzo; 1(1). Citado 30 de noviembre de 2019. Disponible enhttp://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/35130/1/IUB_TESIS.pdf

15.Garassini E. Narrativas de familiares de pacientes con cáncer. CES Psicologia. 2015 diciembre; 8(2). Citado el 7 de diciembre de 2019. Disponible en: https://www.redalyc.org/pdf/4235/423542417005.pdf

Publicado

2020-06-25

Edição

Seção

Artículos Originales

Como Citar

Práticas diárias da carreira informal de pacientes oncológicos ambulatórios. Ano 2019. (2020). Notas De Enfermería, 20(35), 39-47. https://doi.org/10.59843/2618-3692.v20.n35.29158