Características de pacientes transplantados renais com função de enxerto atrasada, atendidas no serviço de terapia intensiva do Instituto de Cardiologia atual entre 2016 e 2018.

Autores

  • Daiana Melisa Benítez Sanatorio del Norte
  • Gonzalo Gastón Godoy Instituto de Cardiologia. Juana Francisca Cabral
  • Cinthia Soledad Miño Hospital Jose Ramón Vidal
  • Carolina Noelia Gómez Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina
  • Mónica Cristina Auchter Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina
  • Fernando Gómez Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina
  • Angélica Meza Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina

DOI:

https://doi.org/10.59843/2618-3692.v20.n35.29152

Palavras-chave:

Insuficiência Renal, Transplante de Rim, Doadores de Tecidos

Resumo

Esta pesquisa tevé como objetivo descrever as características dos pacientes transplantados renais com função de enxerto retardada. Estudo descritivo, transversal e observacional. População: transplantes renais assistidos no Instituto de Cardiologia Atual entre 2016 e 2018 que atenderam aos critérios de inclusão. Forma própria foi usada; os dados foram obtidos a partir da revisão de prontuarios. As informações coletadas foram digitalizadas pelo computador Epidat_4.2. O comitê da instituição foi aprovado. Foram estudados 61 pacientes transplantados; 43% pertenciam a doadores vivos e 57% a cadavéricos. 66% dos doadores cadavéricos apresentaram função de enxerto retardada, aqueles de doadores vivos não a apresentaram. Em termos de sexo, 48% dos homens apresentaram função atrasada; as mulheres foram de 28%. Na idade dos pacientes, a média foi de 40,6 anos x 15,7; a umentou a frequência de atrasos de função na faixa etária de 31 a 50 anos com 44%. Quanto ao estado nutricional, 17% estavam acima do peso e 48% abaixo do peso estavam atrasados na função do enxerto. Dependendo dos anos de diálise pré-transplante, 65% das pessoas com 4 a 7 anos de diálise tinham função de enxerto retardada. De acordo com o tempo de isquemia fria do órgão transplantado, 52% tinham função de enxerto atrasada quando o tempo era maior que 15 horas. A pedido da diálise pós-operatória, 66% apresentavam função de enxerto atrasada e pertenciam a doadores cadavéricos. No índice de resistência vascular renal nas primeiras 24 horas, 65% com atraso da função do enxerto apresentaram índice patológico. Concluindo, sexo masculino, faixa etária de 31 a 50 anos, com estado nutricional alterado, ter discado pré-transplante entre 4 a 7 anos, sofrer um tempo prolongado de isquemia fria > 15 horas e apresentar índice patológico de resistência vascular renal, são características presentes; transplantes renais com função de enxerto retardada; e precisam ser levados em conta no planejamento dessas cirurgias.

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Biografia do Autor

  • Daiana Melisa Benítez, Sanatorio del Norte

    Enfermera operativa. Corrientes

  • Gonzalo Gastón Godoy, Instituto de Cardiologia. Juana Francisca Cabral

    Enfermero operativo. Corrientes

  • Cinthia Soledad Miño, Hospital Jose Ramón Vidal

    Enfermera operativa

  • Carolina Noelia Gómez, Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina

    Licenciada en Enfermeria. Jefe de Trabajos Prácticos Metodología de la investigación en Enfermeria.

  • Mónica Cristina Auchter, Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina

    Médica Pediatra. Profesor Titular de Metodología de la Investigación en Enfermeria.

  • Fernando Gómez, Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina

    6Licenciado en Enfermeria. Profesor Titular Administración de Servicio en Enfermeria.

  • Angélica Meza, Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina

    Licenciado en Enfermeria. Profesor Titular de Ética y Liderazgo en Enfermeria.

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Publicado

2020-06-25

Edição

Seção

Artículos Originales

Como Citar

Características de pacientes transplantados renais com função de enxerto atrasada, atendidas no serviço de terapia intensiva do Instituto de Cardiologia atual entre 2016 e 2018. (2020). Notas De Enfermería, 20(35), 5-12. https://doi.org/10.59843/2618-3692.v20.n35.29152