O vetor tecnológico nas universidades públicas da Argentina: respostas locais aos desafios globais
DOI:
https://doi.org/10.61203/2347-0658.v11.n2.38437Palavras-chave:
Universidade - Transferência de tecnologia - Políticas públicas - Estado - Sociedade.Resumo
Várias transformações sócio-produtivas globais têm um impacto na incorporação de uma agenda tecnológica para as universidades. Através da análise de fontes qualitativas-quantitativas primárias e secundárias, o artigo estuda como as universidades nacionais na Argentina implementam políticas de inovação tecnológica. Ela parte de uma abordagem organizacional que é aplicada a estudos de caso. Para identificar o processo de mudança, foram construídos indicadores quali-quantitativos de P&D e foi aplicada uma análise descritiva. O artigo contribui para a compreensão dos tipos de mudança universitária em esquemas completos de subsídios do Estado.
Downloads
Referências
Brunner, J. J. (2008). El proceso de Bolonia en el horizonte latinoamericano: límites y posibilidades. Revista de Educación, número extraordinario, 119-145.
Brunner, J. J. (2012). La idea de universidad en tiempos de masificación. Revista Iberoamericana de Educación Superior (RIES), III (7), 131-144.
Clark, B. (1983). The higher education system. Academic organization in cross-national perspective. Berkeley, CA:University of California Press.
Clark, B. (2004). Sustaining change in universities: Continuities in case studies and concepts. Maidenhead, UK The Open University Press-McGraw-Hill.
Davis, G. F. & Powell, W. W. (1992). Organization-environment relations. En M. D. Dunnette y L.M. Hough (Eds.), Handbook of industrial and organizational psychology (pp. 315-326). Palo Alto, CA: Consulting Psychologists.
DiGaetano, A. & Strom, E. (2003). Comparative Urban Governance: An Integrated Approach. Urban Affaires Review, (26), 38-356.
DiMaggio, P. J., & Powell, W. W. (1991). The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organization fields. En W. W. Powel y P. J. DiMaggio (Eds.), The new institutionalism in organizational analysis (pp. 63-82). Chicago, IL: University of Chicago Press.
Fligstein, N. (2001). Organizations: Theoretical debates and the scope of organizational theory. En C. Calhoun, C. Rojek, y B. Turner (Eds.), The sage handbook of sociology. London, UK: Sage.
García de Fanelli, A. (2005). Universidad, organización e incentivos. Desafío de la política de financiamiento frente a la complejidad institucional. Buenos Aires, Argentina: Miño y Dávila-Fundación OSDE.
Kezar, A. (2011). Organizational culture and its impact on partnering between community agencies and postsecondary institutions to help low-income students attend college. Education and Urban Society, 43(2), 205-243.
Levy, D. (1986). Higher education and the state in Latin America: Private challenges to public dominance. Chicago, EEUU: University of Chicago Press.
Mazzucato, M. (2016). El Estado emprendedor. Mitos del sector público frente al privado, Barcelona, España: RBA.
Ministerio de Ciencia, Tecnología en Innovación Productiva (2015). Estadísticas universitarias, Buenos Aires: Argentina.
Ministerio de Educación (2017). Anuario 2017 de Estadísticas Universitarias, Buenos Aires: Argentina.
Milgrom, P., & Roberts, J. (1992). Economics, organization and management. NJ, EEUU: Prentice-Hall, Englewood Cliffs.
Mintzberg, H. (2005). La estructura de las organizaciones. Barcelona, España: Ariel Economía.
Neave, G. & van Vught, F. (Eds.) (1994). Prometeo encadenado. Estado y educación superior en Europa. Barcelona, España: Gedisa.
Presidencia de la Nación Argentina (2007). Decreto 310/07, Buenos Aires: Argentina.
Scott, R. (1992). Organizations: Rational, natural and open systems. Englewood Cliffs, NJ, EEUU: Prentice Hall.
Scott, W. R., & Meyer, J. W. (1983). The organization of societal sectors. En J. W. Meyer y W. R. Scott (Eds.), Organizational environments: Ritual and rationality (pp. 129-153). California, EEUU: Sage.
Sporn, B. (1999). Adaptive university structures: An analysis of adaptation to socioeconomic environments of U.S. and European universities, London, England: Jessica Kingsley.
Swyngedouw, E. (2005). Governance Innovation and the Citizen: The Janus Face of Governance-beyond-the-State, Urban Studies, 42 (11), 1991–2006.
Thompson, J. D. (1967). Organizations in action, New York, EEUU: McGraw-Hill.
Weick, K. E. (1991). Educational organizations as loosely coupled systems. En R. Birnbaum (Ed.), Organization and governance in higher education: An ASHE reader series (pp.103-117). Lexington, MA: Ginn Custom Publishing.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista aceitam os seguintes termos:
a. Os autores devem manter seus direitos autorais e garantir à revista o direito de primeira publicação de seu trabalho, que estará simultaneamente sujeito à Licença Creative Commons de Reconhecimento que permite que terceiros compartilhem o trabalho, desde que seu autor seja indicado e sua primeira publicação seja esta revista.
b. Os autores podem adotar outros acordos de licenciamento não exclusivos para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositando-a em arquivo telemático institucional ou publicando-a em volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
c. Os autores são autorizados e incentivados a divulgar os seus trabalhos através da Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou no seu sítio Web) após a publicação do artigo, o que pode levar a intercâmbios interessantes e a citações acrescidas dos trabalhos publicados. (Ver O Efeito do Acesso Aberto).
