Nuevos roles, nuevas identidades: ¿el nacimiento de un nuevo sector en las universidades públicas Argentinas?
DOI:
https://doi.org/10.61203/2347-0658.v9.n1.27601Resumo
El tradicional modelo colegial de funcionamiento universitario, del cual es constitutivo el debate académico y político, resultó fuertemente conmovido por el enfoque gerencialista alineado a la Nueva Gerencia Pública, ínsito en el Programa de Reforma de la Educación Superior, iniciado en nuestro país en la década del 90. Estos cambios han requerido nuevas funciones que conllevan nuevas competencias, y que articulan en última instancia en nuevos roles institucionales, diferentes a los históricos roles universitarios. ¿Qué actores, qué sector universitario asume estos novedosos roles? ¿El sector docente, el no docente, el político? ¿Se está configurando un nuevo sector con características distintivas? Se concluye que, por el momento, no ha llegado a consolidarse un nuevo sector formal, claramente diferenciado de los tres sectores tradicionales (docente, no docente y político). Sin embargo, parece innegable que la emergencia de novedosas funciones universitarias y de los roles consecuentes se acentuará en el porvenir. Por ello, se impone la necesidad de asumir la revisión crítica de la relación entre el personal de apoyo, académico y de gobierno, y considerar particularmente los nuevos reclamos a la gestión universitaria.
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