Atención antirrábica humana en el polo de vacunación de la ciudad de Niteroi, Brasil, 2016-2019.

Autores/as

  • Andre Luiz de Souza Braga Universidade Federal Fluminense
  • Luana Silva Alves Universidade Federal Fluminense
  • Pedro Ruiz Barbosa Nassar Universidade Federal Fluminense
  • Maritza Consuelo Ortiz Sanchez Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.31052/1853.1180.v25.n1.30604

Palabras clave:

Rabia, Atención Primaria de Salud, Monitoreo Epidemiológico, Información.

Resumen

La rabia representa un importante problema de salud pública y las acciones en salud de esta queja es fundamental para su vigilancia y construcción de conocimiento. Objetivo: describir el perfil epidemiológico de la asistencia antirábica en la Policlínica Regional de Largo de la Batalla, en el município de Niterói, Brasil. Método: estúdio observacional, descriptivo y retrospectivo de las notificaciones de asistencia antirrábica humana. Las frecuencias fueron organizadas en el Programa Excel y analisadas por el SPSS. Resultados: fueron analisadas 7111 notificaciones, de estas 52,6% eran del sexo feminino. El grupo de edad mas atacado, fueron entre 20-64 años, que representó 60,5% de la asistencia. La mayoria era residente de Niterói (n=6131; 86,2%). La espécie agresora con mayor registro fue la canina, 77,1% seguida por los felinos 21,5%. En lo que respecta a los antecedentes epidemiológicos, 79% de los animales, canes y gatos fueron posibles de observación, 24,7% considerados sospechosos y de los tipos de acidentes, correlacionando leve/grave por espécie 73,5% ocurrieron con primates.  En 86,7% de los casos se decidió por el VARH, ya el SAEH ocurrió en 4,8% de las asistencias. El esquema profiláctico con dos dosis fue el mas prescrito, 4399 (76,3%). Sobre el abandono, el menor índice fue también, en el esquema de dos dosis (n=817; 18,6%). Conclusión: A pesar de que en 79% de la asistencia fue posible la observación, se hace necesaria mantener calificada la vigilancia, con vistas al uso racional de los inmunobiológicos y reducción del abandono. 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Andre Luiz de Souza Braga, Universidade Federal Fluminense

    Possui Graduação em Enfermagem e Licenciatura pela Universidade Gama Filho - UGF (1991) e Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Nova Friburgo - FONF/UFF (1996). Habilitado em Saúde Pública pela UGF (1991). Especialista Formação Pedagógica em Educação na Área de Saúde pela FIOCRUZ (2005), Especialista em Vigilância Sanitária pelo UNIPLI (2008), Especialista em Controle de Infecção na Assistência em Saúde UFF (2013), Mestre em Ensino de Ciência da Saúde e do Ambiente pelo UNIPLI (2005). Doutor em Ciências do Cuidado pela UFF (2017). Avaliador Ad Hoc de Cursos de Graduação pelo INEP/MEC. Atuou como chefe da divisão de informação e dados epidemiológicos da Prefeitura Municipal de Niterói de 1999 a 2008, professor do Centro Universitário Plínio Leite de 2006 a 2008 e enfermeiro da Prefeitura Municipal de São Gonçalo de 1993 a 2008. Atualmente professor do 3º Grau da Universidade Federal Fluminense - UFF. Membro efetivo do Núcleo de Pesquisa em Cidadania e Gerencia em Enfermagem - NECIGEN. Possui experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: gerência em enfermagem, epidemiologia, gestão em saúde, educação saúde, informação em saúde e odontologia.

  • Luana Silva Alves, Universidade Federal Fluminense

    Graduada em enfermagem pela Univerisdade Fedral Fluminense

  • Pedro Ruiz Barbosa Nassar, Universidade Federal Fluminense

    Doutor pelo Programa de Pós Graduação Doutorado em Enfermagem e Biociências - PPGEnfBio/UNIRIO, Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Pós Graduação em Gerência dos Serviços de Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense e graduação em enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Professor Adjunto da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense - EEAAC/UFF, da área de administração em enfermagem, atuando no ensino de graduação e pós graduação, pesquisa e extensão. Tem experiência profissional em Emergência, Cardiologia IECAC/SES-RJ e Gerência de Enfermagem. Pesquisador dos grupos de pesquisa LACUIDEN, da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto - EEAP/UNIRIO e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Cidadania e Gerência na Enfermagem - NECIGEN da EEAAC/UFF. Coordenador do Projeto de Extensão: Gestão de risco e vulnerabilidade sócio-ambiental na EEAAC/UFF; Coordenador do Projeto de Pesquisa GERÊNCIA DO CUIDADO EM SAÚDE: UMA CARTOGRAFIA DA VULNERABILIDADE DE COMUNIDADES E OS PROCESSOS PARA A REDUÇÃO DO RISCO EM DESASTRES; Membro dos projetos de extensão: Conhecer, Educar e Aprender: adote esta ideia para o controle da tuberculose e de doenças respiratórias crônicas no Estado do Rio de Janeiro; Educar para Melhor Cuidar: uma cartografia das necessidades de saúde dos usuários da Policlínica Comunitária de Jurujuba; Gestão de riscos e perfil de incidentes da EEAAC/UFF. Avaliador ad hoc de curso de graduação em enfermagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC)

  • Maritza Consuelo Ortiz Sanchez, Universidade Federal Fluminense

    Graduada em Enfermagem pela Universidad Nacional de La Amazonía Peruana, IQUITOS -PERU; Mestrado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ); Doutorado em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Especialista em Enfermagem do Trabalho (EEAN/UFRJ). Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem Fundamental e Administração da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense-Niterói-RJ (MFE/EEAAC/UFF). Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa Cidadania e Gerência da EEAAC/UFF. Cadastrado no CNPq. Membro do Grupo de Pesquisa GESTÃO DA FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL: SAÚDE E EDUCAÇÃO, EEAAC/UFF. Cadastrado no CNPq. Membro do Grupo de Estudos em História da Enfermagem e da Saúde da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Com experiência na área de Enfermagem com ênfase em História da Enfermagem, Enfermagem do Trabalho e Gerência em Enfermagem.

Referencias

World Health Organization. Expert Consultation on Rabies: second report. [Internet]. Geneva: World Health Organization; 2013 [citado em 2020 Mar 21]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/85346

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo de tratamento da raiva humana no Brasil. Brasília: Departamento de Vigilância Epidemiológica; 2011 [citado em 2020 Mar 21]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_raiva_humana.pdf

Kotait I, Carrieri Ml, Takaoka NY. Raiva: Aspectos gerais e clínica: Manual Técnico do Instituto Pasteur. São Paulo: Instituto Pasteur; 2009 [citado em 2020 Mar 20]. Disponível em: http://nhe.fmrp.usp.br/wp-content/uploads/2017/04/aspectos-gerais-clinica-raiva.pdf

Vargas A, Romano APC, Merchan-Hamann E. Raiva humana no Brasil: estudo descritivo, 2000-2017. Epidemiol. Serv. Saúde [online]. 2019, vol.28, n.2, e2018275. [citado em 2020 Mar 25]. Disponível em: https://doi.org/10.5123/s1679-49742019000200001.

Ministério da Saúde (BR). Saúde de A a Z. [citado em 2020 ago. 11] Disponível em: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/raiva

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2019. 741 p. [citado em 2020 ago. 11] Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/junho/25/guia-vigilancia-saude-volume-unico-3ed.pdf

Ministério da Saúde (BR): Nota Informativa Nº 26-SEI/2017 - CGPNI/DEVIT/SVS/MS - alteração no esquema de profilaxia da raiva humana; 2017 [citado em 2020 ago. 11]. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/agosto/04/Nota-Informativa-N-26_SEI_2017_CGPNI_DEVIT_SVS_MS.pdf

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunização. Nota Informativa nº 170 de 20 de novembro de 2015. Informa acerca da situação da distribuição de imunobiológicos na rotina do mês de novembro. Brasília: MS; 2015 [citado em 2020 ago. 11]. Disponível em: http://radionajua.com.br/media/arquivos/anexo1_prestencao_48_15.pdf

Comissão Intergestores Bipartite. Ata da 9ª Reunião Ordinária (setembro de 2016) [citado em 2020 ago. 11]. Disponível em: http://www.cib.rj.gov.br/atas-das-reunioes/497-2015-atas-das-reunioes/4424-ata-da-9-reuniao-ordinaria-da-cib-rj.html

Unidades de saúde que fazem atendimento com soro antirrábico humano (SAH) e SAT - ERJ - 2018/2019[citado em 2020 ago. 11]. Disponível em: http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=K44zMi8c0Cg%3D

Ministério da Saúde (BR). Secretária de Vigilância em Saúde. Perfil dos atendimentos antirrábicos humanos, Brasil, 2009-2013. Bol Epidemiol. 2016 [citado em 2020 ago. 20];47(30). Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/julho/29/2016-010.pdf

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. [citado em 2020 ago. 20]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/niteroi/panorama

Maurelli, MM. Características do tratamento antirrábico humano em Belo Horizonte,de 1990-2000. 2001. 84f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. [citado em 2020 ago. 20]. Disponível em: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8C5DGP

Oliveira VMR, Pereira PLL, Silva JA, Miranda CFJ, Rodrigues KO, Rodrigues TO, et al. Mordedura canina e atendimento antirrábico humano em Minas Gerais. Arq Bras Med Vet Zootec. 2012;64(4):891-8. [citado em 2020 ago. 20]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352012000400016

Azevedo, JP et al. Avaliação dos atendimentos da profilaxia antirrábica humana em um município da Paraíba. Cadernos Saúde Coletiva, [s.l.], v. 26, n. 1, p.7-14, mar. 2018. FapUNIFESP [citado em 2020 ago. 20]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201800010261.

Garcia DM, Lemos AB, Berwanger AD, Alves RG. Perfil epidemiológico dos atendimentos antirrábicos humanos no município de Eldorado do Sul, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev. Educ. Cont. Med. Vet. Zootec. [Internet]. 1º de janeiro de 2017 [citado em 2020 ago. 20];15(1):95-. Disponível em: https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/36892

Brito WI, Pazdziora AZ. Análise das condutas profiláticas da raiva humana realizadas em Primavera do Leste/MT, 2011: avaliação sobre o uso dos insumos. 2013 [citado em 2020 ago. 20]. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/download/3700/3155

Veloso RD, Aerts DRGC, Fetzer LO, Anjos CB, Sangiovanni JC. Perfil epidemiológico do atendimento antirrábico humano em Porto Alegre, RS, Brasil. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2011[cited 2020 Ago 25]; 16( 12 ): 4875-4884. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011001300036&lng=en. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001300036

Paranhos NT, Silva EA, Bernardi F, Mendes MCNC, Junqueira DMAG, Souza IOM, et al. Estudo das agressões por cães, segundo tipo de interação entre cão e vítima, e das circunstâncias motivadoras dos acidentes, município de São Paulo, 2008 a 2009. Arq Bras Med Vet Zootec. 2013;65(4):1033-40. [citado em 2020 ago. 25]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352013000400014

Martins CBG. Acidentes na infância e adolescência: uma revisão bibliográfica. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2006 June [cited 2020 Ago 26]; 59( 3 ): 344-348. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672006000300017&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672006000300017

Carvalho CC, Silva BTF. Características epidemiológicas de acidentes por mordedura de cão atendidos em unidade básica de saúde no nordeste do Brasil. RBPS 2007; a, 20(1):17-21 [citado em 2020 ago. 26]. Disponível em: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/996 https://doi.org/10.5020/996

Carvalho WO, Soares DFPP, Franceschi VCS. Características do atendimento prestado pelo serviço de profilaxia da raiva humana na rede municipal de saúde de Maringá-Paraná, no ano de 1997. Inf. Epidemiol. Sus [Internet]. 2002 Mar [citado 2020 agot 26] ; 11( 1 ): 25-35. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-16732002000100004&lng=pt http://dx.doi.org/10.5123/S0104-16732002000100004.

Santos CVB, Melo RB, Brandespim DF. Perfil dos atendimentos antirrábicos humanos no agreste pernambucano, 2010-2012. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. 2017 [citado 2020 ago 28]; 26(1):161-168. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000100161&lng=en https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000100017

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Normas técnicas de profilaxia da raiva humana. Brasília: Departamento de Vigilância Epidemiológica; 2014. [citado 2020 ago 28]. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/outubro/19/Normas-tecnicas-profilaxia-raiva.pdf

Silva GM, Brandespim DF, Rocha MDG, Leite RMB, Oliveira JMB. Notificações de atendimento antirrábico humano na população do município de Garanhuns, Estado de Pernambuco, Brasil, no período de 2007 a 2010. Epidemiol Serv Saúde. 2013;22(s1):95-102. [citado 2020 ago 28]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742013000100010

Ramos PM, Ramos PS. Acidentes humanos com macacos em relação a tratamentos profiláticos para a raiva, no Município de São Paulo, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [Internet]. 2002 Dec [cited 2020 Ago 26] ; 35( 6 ): 575-577. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822002000600005&lng=en https://doi.org/10.1590/S0037-86822002000600005

Carvalho WO, Soares DFPP, Franceschi VCS. Características do atendimento prestado pelo serviço de profilaxia da raiva humana na rede municipal de saúde de Maringá-Paraná, no ano de 1997. Inf. Epidemiol. Sus [Internet]. 2002 Mar [citado 2020 Ago 26] ; 11( 1 ): 25-35. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-16732002000100004&lng=pt http://dx.doi.org/10.5123/S0104-16732002000100004

Busatto, VM et al. Perfil do tratamento profilático antirrábico humano no sul do Brasil. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 13, n. 4, p. 617, 29 out. 2014. [citado 2020 Ago 26] Disponível em: www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/download

Veloso RD, Aerts DRGC, Fetzer LO, Anjos CB, Sangiovanni JC. Motivos de abandono do tratamento antirrábico humano pós-exposição em Porto Alegre (RS, Brasil). Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2011 Feb [cited 2020 Ago 26]; 16( 2 ): 537-546. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000200017&lng=en https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000200017

Gonçalves N, Soares P, Santos D. O panorama epidemiológico geral da raiva humana no Brasil com foco principal na região sul do país nos últimos anos. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção [revista na Internet]. 2018 Jul 1; [citado 2020 Ago 26]; 8(3):[aprox. 7 p.]. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/11270

Descargas

Publicado

2021-08-27

Número

Sección

Artículos Originales

Cómo citar

1.
Atención antirrábica humana en el polo de vacunación de la ciudad de Niteroi, Brasil, 2016-2019. Rev. Salud Pública (Córdoba) [Internet]. 2021 Aug. 27 [cited 2024 Nov. 18];25(1):51-63. Available from: https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RSD/article/view/30604