A língua inglesa e o ensino de línguas estrangeiras no século XXI: problemas e perspectivas

Autores/as

  • Roseane Kellen dos Santos Duarte Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
  • Alexandre António Timbane Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Palabras clave:

inglês, ensino, políticas linguísticas, anglicismos

Resumen

A língua inglesa é um idioma falado por mais de 948,6 milhões de pessoas no mundo. No Brasil é ensinado como língua estrangeira no ensino fundamental e médio. A pesquisa visa analisar a situação do inglês no Brasil discutindo a entrada dos anglicismos no português para depois reconhecer a importância do ensino na progressão acadêmico-profissional dos alunos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que a partir de leituras e debates teóricos dos diversos autores se procurou caminhos e perspectivas para um ensino de qualidade. Conclui-se que o Brasil precisa adotar novas metodologias de ensino que efetivamente ensinem os alunos para se comunicar em inglês. Falar inglês abre caminhos internacionais que os alunos precisam num mundo globalizado como é do século XXI. A pesquisa termina apresentando perspectivas do inglês no mundo e propõem alguns caminhos para a melhoria da qualidade de ensino de língua inglesa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alves, I. M. (1996). O conceito de neologia: da descrição lexical à planificação linguística. Alfa, 40, 11-16. UNESP.

Assis, A. B. G. de. (2007). Adaptações fonológicas na pronúncia de estrangeirismos do inglês por falantes de Português Brasileiro. [Dissertação]. Faculdade de Ciências e Letras.

Brasil. (1988). Constituição Federativa do Brasil. Senado Federal.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Brasil. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental.

Brasil. (1999). Projeto de Lei 1676/1999. Senado Federal.

Calvet, L. J. (2007). As políticas linguísticas. Parábola.

Carvalho, N. (2009). Empréstimos linguísticos na língua portuguesa. Cortez.

Crystal, D. (2003). English as a global language. CUP.

Crystal, D. (2004). Language and the internet. CUP.

Crystal, D. (2005). A revolução da linguagem. Jorge Zahar.

Dourado, M. R. & Obermar, G. M. (2008). Uma reflexão sobre Parâmetros Curriculares Nacionais de línguas estrangeiras e transposição didática. In Leffa, V. J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão (pp.411-418). Educat.

Fernandes, T. G. (2010). Língua e poder: a língua como instrumento ou estratégia política nos países de língua portuguesa. Geo-Paisagem, 9(17).

Garcez, P. M. & Zilles, A. M. (2002). Estrangeirismos: desejos e ameaças. In: Faraco, C. A. (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua (pp. 15-36). Parábola.

Graddol, D. (2006). English next. British Council.

Houaiss, A. & Villar, M. de S. (2009) Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa. Houaiss.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. (2015). https://atlasescolar.ibge.gov.br/images/atlas/mapas_mundo/mundo_populacao_total.pdf

Leffa, V. J. (2003). O ensino do inglês no futuro: da dicotomia para a convergência. In: Stevens, C. M. T & Cunha, M. J. C. (Org.). Caminhos e colheita: ensino e pesquisa na área de inglês no Brasil (pp. 225-250). Editora UnB.

Leffa, V. J. (2008). Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In Leffa, V. J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão (pp. 353-376). Educat.

Oliveira e Paiva, V. L M. (2014). Ilusão, aquisição ou participação. In: Oliveira, L. A. (Org.). Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias (pp.33-46). Parábola.

Oliveira, R. A. de. (2014). A matrix da LE no Brasil: a legislação e a política do fingimento. In: Oliveira, L. A. (Org.). Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias (pp.79-92). Parábola.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (1996). Declaração Universal de Direitos Linguísticos. UNESCO.

Osman, T. (2017). Why has english the language for all the written materials at the international level?. Global Journal of humain-social Science, 7(6), 12-26.

Papin, D. (2011). O inglês e as minorias étnicas no Reino Unido. In: Gimenez, T.; Calvo, L. C. S & El Kadri, M. S. (Org.). Inglês com língua franca: ensino-aprendizagem e formação de professores (pp. 116-126). Pontes.

Rezende, S. M. de & Paula, L. G. (2013). Alienação e pressão durante a aprendizagem da língua inglesa. Emblema,10(1), 39-50.

Rodrigues, . L. (2011). A língua inglesa na África: opressão, negociação, resistência. Ed. UNICAMP.

Rodrigues, A. D. (2010). Tupi, tupinamba, línguas gerais e o português no Brasil. In: Noli, V. & Wolf, D. (Org.). O português e o tupi no Brasil (pp.27-47) Contexto.

Saussure, F. (2006). Curso de linguística geral. Cultrix.

Severo, C. G. (2013). Política(s) linguística(s) e questões de poder. Alfa, 57(2), 451-473.

Shepherd, T. G. & Salies, T. G. (2013). Linguística da internet. Contexto.

Timbane, A. A. (2014). A formação de palavras a partir de siglas e acrônimos estrangeiros na língua portuguesa. Verbum: Cadernos de pós-graduação, (6), 50-68.

Timbane, A. A. (2013). A variação e a mudança lexical da língua portuguesa em Moçambique. [Tese] Universidade Estadual Paulista.

Timbane, A. A. (2012). Os estrangeirismos e os empréstimos no português falado em Moçambique falado em Moçambique. Caderno de estudos linguísticos, 54(2). Campinas.

Timbane, A. & Alves, M. J. (2017). A dinâmica do português brasileiro na imprensa escrita: o caso de empréstimos e estrangeirismos lexicais. A Cor das Letras, 18(2), 8-25.

Timbane, A. A. & Coelho, D. M. (2018). A expansão lexical em produtos alimentícios industrializados no português brasileiro. Confluências: Revista do Instituto da Língua Portuguesa,(54), 222-243.

Timbane, A. A. & Rezende, M. C. M. (2017). A língua como instrumento opressor e libertador no contexto lusófono: o caso do Brasil e de Moçambique. Travessias, 10(3), 389- 408.

Descargas

Publicado

2021-12-22

Número

Sección

Artículos