Circulating Languages in the Brazilian University Field: A Glotopolitic Reading of Language Management Instruments

Authors

  • Ariel Matías Blanco Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Keywords:

Glotopolitics, internationalization, regional integration, linguistics instruments

Abstract

This research analyzes, from a glotopolitical perspective, the production of language policy resolutions in the Brazilian university field. There are two objectives for the analysis: the first is to describe the compositional characteristics of a corpus composed of six resolutions and to identify the ways of enunciating the officialdom conferred on certain languages. The second objective seeks to show how the discourse on the status of languages in the university is linked to broader socio-historical processes. The main argument of the article is that the changes in the sociolinguistic profile of university communities and the contemporary processes of regional integration and internationalization of Higher Education are determining factors in the conditions of production and circulation of linguistic instruments of this type.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Arnoux, E. N. de (2010). Reflexiones glotopolíticas: hacia la integración sudamericana. In E. N. de Arnoux & R. Bein (Orgs.), La regulación política de las prácticas lingüísticas. Eudeba.

Arnoux, E. N. de (2016). La perspectiva glotopolítica en el estudio de los instrumentos lingüísticos: aspectos teóricos y metodológicos. Matraga, 23 (38), 18-42.

Arnoux, E. N. de (2018). Cómo el proceso de integración regional sudamericana interroga a la glotopolítica. In S. T. Sousa et al. (Orgs.). Temas de política linguística no processo de integração regional. Pontes.

Arnoux, E. N. de, & Lauria, D. (2016). Presentación. In E. N. de Arnoux & D. Lauria (Comps.), Lenguas y discursos en la construcción de la ciudadanía sudamericana (pp. 84-97). UNIPE.

Associação de Docentes da Universidade de São Paulo (ADUSP) (28 de março de 2019). Defensores do inovacionismo querem nada mais, nada menos do que acrescentar “inovação” ao tripé ensino, pesquisa, extensão. https://www.adusp.org.br/index.php/defesauniv/3256-defensores-do-inovacionismo-querem-nada-mais-nada-menos-do-que-acrescentar-inovacao-ao-tripe-ensino-pesquisa-extensao

Auroux, S. (2009). A revolução tecnológica da gramatização. Editora da Unicamp.

Bein, R. (2016). Una mirada histórica sobre la evolución de la lengua portuguesa en la Argentina. In E. N. de Arnoux & D. Lauria (Comps.). Lenguas y discursos en la construcción de la ciudadanía sudamericana (pp.84-97). UNIPE.

Blanco, A. M. (2021). Elementos para uma perspectiva relacional dos campos glotopolíticos. In M. M. G. Savedra et al. (Orgs.). Glotopolítica e práticas de linguagem (pp. 63-82). Eduff.

Blommaert, J., & Rampton, B. (2011). Language and Superdiversity. Diversities, 13 (2), 1-21.

Bourdieu, P. (1983). O campo científico. In R. Ortiz (Org.). Pierre Bourdieu: Sociologia (pp. 122-155). Ática.

Bourdieu, P. (2001). Os três estados do capital cultural. In M. A. Nogueira & A. Catani (Orgs.). Escritos de educação (pp. 73-79). Vozes.

Bourdieu, P. (2011). Homo academicus. EdUFSC.

Brasil (2012). Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm

Brasil (2020), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Superior 2020 – Resumo Técnico. Brasília-DF.

Brasil (2020), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Superior 2020 – Notas Estatísticas. Brasília-DF.

Calvet, L. J. (2007). As políticas linguísticas. Parábola/Ipol.

Canal Abralin ao Vivo (28 de agosto de 2021). O movimento #FicaEspanhol e as políticas de línguas no Brasil [Arquivo de Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=oIQCq-imhfE&t=7s

Canal UnBTV (18 de agosto de 2022). 644° Reunião do CEPE [Arquivo de Vídeo]. https://www.youtube.com/c/UnBTVPrazeremConhecerunbtv/search?query=644%20reuni%C3%A3o

Capes (2017). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Edital nº. 41/2017. Programa Institucional de Internacionalização – Capes-PrInt. Brasília. https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/10112017Edital412017InternacionalizacaoPrInt2.pdf

Capes (2018). Seleção de projetos institucionais de internacionalização. Edital nº. 41/2017 Capes-PrInt – Resultado final. Brasília. http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/49011

Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior) (2022). Metodologia. Conheça a metodologia desenvolvida pela Brasil Júnior para o Ranking de Universidades Empreendedoras. https://universidadesempreendedoras.org/metodologia

Cooper, R. L. (2003). La planificación lingüística y el cambio social (J. M. Perazzo, trad.). Cambridge University Press.

Derrida, J. (2001). Mal de Arquivo. Uma Impressão Freudiana. Relume Dumará.

Dubet, F. (2015). Qual democratização do ensino superior? Caderno C R H, 28 (74), 255-265.

Durham, E. R. (2005). Educação superior pública e privada (1808-2000). In S. Schwartzman, & C. Brock (Eds.), Os desafios da educação no Brasil (pp. 197-224). Nova Fronteira.

Guespin, L., & Marcellesi, J. B. (2021). Defesa da Glotopolítica. In M. M. G. Savedra et al. (Orgs.), Glotopolítica e práticas de linguagem (M. Bagno, trad.; pp. 11-49). Eduff. (Trabalho original publicado em 1986.)

Fagundes, A., Lacerda, D. P., & Santos, G. R. (Orgs.) (2019). #Fica Espanhol no RS: políticas linguísticas, formação de professores, desafios e possibilidades. Pontes.

Foucault, M. (2007). Arqueologia do saber. (7ª. ed.; L. F. B., trad.). Forense Universitária.

Lagares, X. C. (2018). Qual política linguística?: desafios glotopolíticos contemporâneos. Parábola.

Martins, C. B. (2018). As origens pós-graduação nacional (1960-1980). Revista Brasileira de Sociologia, 6, (13), 9-26.

Martins Filho, J. R. (1987), Movimento estudantil e ditadura militar: 1964-1968. Papirus.

Orlandi, E. P. (2001). Apresentação. In E. P. Orlandi (Org.), História das Idéias Lingüísticas: construção do saber metalingüístico e constituição da língua nacional (pp. 7-20). Pontes / Unemat.

Orlandi, E. P. (2007). Educação em direitos humanos: um discurso. In A. A. Dias et al. (Orgs.), Educação em Direitos Humanos: fundamentos teórico-metodológicos. Editora Universitária UFPB. http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/br/fundamentos/18_cap_2_artigo_10.pdf

Perrotta, D. (2016). La internacionalización de la universidad: debates globales, acciones regionales. UNGS-IEC.

Sampaio, H. (2000). Ensino superior no Brasil: o setor privado. FAPESP.

Santos, B. S. (2021). Descolonizar la universidad. El desafío de la justicia cognitiva global. CLACSO. https://www.clacso.org/wp-content/uploads/2021/09/Descolonizar-universidad.pdf

Trindade, H. (2000). Saber e poder: os dilemas da universidade brasileira. Estudos Avançados, 14 (40), 122-133.

Vertovec, S. (2007). Super-diversity and its implications. Ethnic and Racial Studies, 30 (6), 1024-1054.

Published

2022-12-28

Issue

Section

Dossier: Glotopolítica no contexto brasileiro