Instituições e políticas públicas para o cinema no Brasil: a ameaça de fraturas e rompimentos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.55442/tomauno.n9.2021.35792

Palabras clave:

instituciones, cine brasileño, desarrollo, políticas públicas, economía de la cultura

Resumen

Este artículo tiene como objetivo abordar, de manera sintética, un panorama de la creación y disolución de algunas instituciones de promoción y regulación del cine en el ámbito federal brasileño. Mezclando los supuestos analíticos del institucionalismo histórico, utilizamos una metodología exploratoria dentro de un fragmento de la literatura existente que aborda las políticas públicas para el cine. Al debatir las posibles diferencias entre políticas gubernamentales y políticas estatales, observamos las fracturas y rupturas de instituciones y una tendencia incrementalista en los últimos veinte años, siendo más acentuada en la actuación de ANCINE (Agencia Nacional de Cine).

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Eduardo Dias Fonseca, Universidade Federal da Integração Latino-Americana

    Professor adjunto na área de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA). Doutor em Artes e Mestre em Artes (linha de pesquisa: Cinema) pela Escola de Belas Artes da UFMG. Interessado nas áreas de produção audiovisual, economia do audiovisual, políticas públicas para o audiovisual, cinema latino-americano e cinema brasileiro. 

Referencias

Amancio, T. (2007). Pacto cinema-Estado: os anos EMBRAFILME. Revista Alceu. Rio de Janeiro, 8(15), pp. 173-184.

Bahia, L. (2012). Discursos, Políticas e Ações: processos de industrialização do campo cinematográfico brasileiro. São Paulo: Iluminuras.

Bernardet, J. C. (2004). Historiografia clássica do cinema brasileiro: metodologia e pedagogia. São Paulo Annablume.

Bernardet, J. C. (2009). Cinema Brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras.

Borges, A. (2013). Eleições Presidenciais, Federalismo e Política Social. En Federalismo e Políticas Públicas no Brasil (pp. 121-150). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Coutinho, A. e Santos, R. (2012). Políticas públicas e regulação do audiovisual. Curitiba: Editora CRV.

Diegues, C. e Silva, S. R. (1988). Cinema Brasileiro: Idéias e imagens. Porto Alegre: Editora da Universidade.

Franzese, C. e Abrucio, F. (2013). Efeitos recíprocos entre Federalismo e Políticas Públicas no Brasil: os casos dos sistemas de saúde, de assistência social e de educação. En Federalismo e Políticas Públicas no Brasil (pp. 361-381). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Galvão, E. (2004). A ciência vai ao cinema: uma análise de filmes educativos e de divulgação científica do Instituto Nacional do Cinema Educativo (INCE). Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Gatti, A. P. (2005). Distribuição e exibição na indústria cinematográfica brasileira (1993-2003) [tese de Doutorado, Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas]. Campinas, SP, Brasil.

Gatti, A. P. (2007). EMBRAFILME e o cinema brasileiro [recurso eletrônico]. São Paulo: Centro Cultural São Paulo.

Gomes, P. E. S. (1980). Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Ikeda, M. (2015). Cinema Brasileiro a partir da Retomada: Aspectos Econômicos e políticos. São Paulo: Summus.

Johnson, R. (1987). The film industry in Brazil: culture and the State. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press.

Marson, M. I. (2009). Cinema e políticas de Estado: da EMBRAFILME à ANCINE. São Paulo: Escrituras.

Martín-Barbero, J. (2015). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ.

Meleiro, A. (2010). Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras.

Pierson, P. e Skocpol, T. (2008). El Institucionalismo Histórico en la Ciência Política Contemporánea. En Revista Uruguaya de Ciencia Política, 17(1), pp. 7-38. Recuperado en 30 de mayo de 2021, de http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-499X2008000100001&lng=es&tlng=es.

Ramos, J. M. O. (1983). Cinema, estado e lutas culturais: anos 50, 60, 70. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Ramos, F. e Miranda, L. F. (2000). Enciclopédia do cinema brasileiro. Sâo Paulo: Editora Senac.

Ramos, F. P. e Schvarzman, S. (2018). Nova história do cinema brasileiro. Volume 1 e 2. São Paulo: Editora Sesc.

Rocha, G. (1963). Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Sá Neto, A. A. F. (2004). O pensamento industrial cinematográfico brasileiro [tese de Doutorado, Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas]. Campinas, SP, Brasil.

Secchi, L. (2015). Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning.

Simis, A. (2008). Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume.

Thelen, K. (1999). Historical institutionalism in comparative politics. En Annual Review of Political Science, 2, pp. 369-404.

Viany, A. (1959). Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: MEC/INL.

Publicado

2021-11-01

Cómo citar

Instituições e políticas públicas para o cinema no Brasil: a ameaça de fraturas e rompimentos. (2021). TOMA UNO, 9. https://doi.org/10.55442/tomauno.n9.2021.35792