PREVALENCIA DE LA TUBERCULOSIS EN MATO GROSSO DO SUL BRASIL ENTRE 2010 Y 2018.

Autores/as

  • Kevyn Felipe Mendes Universidad Internacional de las tres fronteras
  • Raphael Oliveira Ramos Franco Netto Univesidad Internacional Tres Fronteras - Pedro Juan Caballero, Paraguay
  • Mateus Henrique Guiotti Mazão Lima Universidade Federal de Goiás - Goiânia, Goiás - Brasil
  • Luã de Morais Lima Universidad Autónoma del Sur -UNASUR, Zanja Pytá – Paraguay
  • Renato Sanchez Univesidad Internacional Tres Fronteras - Pedro Juan Caballero, Paraguay
  • Leiliane Cássia Moratas Universidad Autónoma del Sur -UNASUR, Zanja Pytá – Paraguay
  • Luís Gamarra Insfrán Univesidad Internacional Tres Fronteras - Pedro Juan Caballero, Paraguay
  • Vanessa Alves Paraizo Pontificia Uninversidade Católica de Goiás - Goiânia, Goiás - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31052/1853.1180.v27.n1.29365

Palabras clave:

tuberculosis, perfil epidemiológico, población indígena, población privada de libertad, población fronteriza, poblaciones vulnerables

Resumen

Introducción: La tuberculosis es una enfermedad con impacto mundial, principalmente, en Brasil. La enfermedad posee una fuerte relación con condiciones socioeconómicas precarias, así como con fallas en las políticas públicas para combatir la enfermedad.

Objetivo: Describir y analizar casos de TB en el estado de Mato Grosso do Sul, de 2010 a 2018.

Material y métodos: se realizó una investigación retrospectiva de casos de TB a través de SINAN.

Resultados: Se seleccionaron datos de sexo y edad, con 7336 casos de hombres y aproximadamente 1443 casos de mujeres. La tuberculosis es una enfermedad que afecta principalmente a personas con una edad económicamente activa, entre 20 y 59 años. Los pacientes con bacilos tienen más probabilidades de tener baja educación. La población carcelaria que tiene TB es significativa.

Conclusión: los números de TB vienen exponencialmente. Brasil ha estado invirtiendo para diagnosticar y prevenir esta enfermedad. Por lo tanto, es importante discutir estrategias nuevas y más efectivas para el control de enfermedades en áreas urbanas e institutos de reclusión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Organization WH. Global Tuberculosis Repor 2019. Licence: CC BY-NC citation. 2019. 297 p.

Macedo JL, Oliveira AS da SS, Pereira IC, Assunção M de JSM. Perfil epidemiológico da tuberculose em um Município do Maranhão. Rev Ciência Saberes - Facema [Internet]. 2015;3(4):699–705. Available from: http://www.facema.edu.br/ojs/index.php/ReOnFacema/article/view/251.

Ministério da Saúde. Manual de para o Controle da Tuberculose [Internet]. Ministério da Saúde. 2019. 364 p. Available from: https://www.telelab.aids.gov.br/index.php/bibliotecatelelab/item/download/172_d411f15deeb01f23d9a556619ae965c9.

World Health Organization; Licence: CC BY-NCcitation. Global tuberculosis report 2017. Geneva: World Health Organization; 2017. Licence: CC BY-NCSA, 3.0 IGO. Global tuberculosis report 2017. Geneva: World Health Organization; 2017. [Internet]. 2017. 262 p. Available from: http://apps.who.int/iris.

Ferraz AF, Valente JG. Aspectos epidemiológicos da tuberculose pulmonar em Mato Grosso do Sul. Rev Bras Epidemiol. 2014;17(1):255–66.

Standards D. American Thoracic Society. Diagnostic standards and classification of tuberculosis. Am Rev Respir Dis. 1990;142(3):725–35.

Duarte R, Lönnroth K, Carvalho C, Lima F, Carvalho ACC, Muñoz-Torrico M, et al. Tuberculosis, social determinants and co-morbidities (including HIV). Pulmonology. 2018;24(2):115–9.

Sotgiu G, Goletti D, Matteelli A. Global tuberculosis prevention: Should we start from the beginning? Eur Respir J [Internet]. 2019;54(3):1–4. Available from: http://dx.doi.org/10.1183/13993003.01394-2019.

BRASIL. Boletim Epidemiológico de Tuberculose. Ministério da Saúde Secr Vigilância em Saúde Dep Doenças Condições Crônicas e Infecções Sex Transm. 2020;1:40.

Machado SMS. Perfil epidemiológico da tuberculose em Teresina no período de 2003 a 2012. Cent Univ Uninovafapi Rev Interdiscip. 2019;9(2):13 20.

Oliveira MSR, Sousa LC, Baldoino LS, Alvarenga AA, Silva MNP da, Elias S da CG, et al. Perfil Epidemiológico Dos Casos De Tuberculose No Estado Do Maranhão Nos Anos De 2012 a 2016. Rev Prevenção Infecção e Saúde. 2018;4:1–8.

Nogueira PA, Abrahão RMC de M, Galesi VMN, López RVM. Tuberculose e infecção latente em funcionários de diferentes tipos de unidades prisionais. Rev Saude Publica. 2018;52:13.

Pedro AS, De Oliveira RM. Tuberculose e indicadores socioeconômicos: Revisão sistemática da literature. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Heal. 2013;33(4):294–301.

NELSON WE. Tuberculosis in infants and children. Tex State J Med. 1948;43(9):553–7.

Pinto PFPS, Silveira C, Rujula MJP, Chiaravalloti Neto F, Ribeiro MCS de A. Perfil epidemiológico da tuberculose no município de São Paulo de 2006 a 2013. Rev Bras Epidemiol. 2017;20(3):549–57.

Stefanne R, Souza Cardoso DE, Menaia C, Carvalho Pitangueira F. Perfil Epidemiológico Da Tuberculose No Município De Juazeiro-Ba Epidemiological Profile of Tuberculosis in the City of Juazeiro-Ba. 2020;03(1):58–64.

R. C. Menezes, S. G. Silva ERR. Perfil Clínico e Epidemiológico da Tuberculose no Município de Juara, Estado de Mato Grosso. Rev Inspirar. 2009;1(1):10–4.

Valença MS, Possuelo LG, Cezar-Vaz MR, da Silva PEA. Tuberculose em presídios brasileiros: Uma revisão integrativa da literatura. Cienc e Saude Coletiva. 2016;21(7):2147–60.

Larouzé B, Ventura M, Roma Sánchez A, Diuana V. Tuberculosis in Brazilian prisons: Responsibility of the State and double punishment for the inmates. Cad Saude Publica. 2015;31(6):1–4.

Maria Torres de Matos Freitas W, Cristina dos Santos C, Mesquita Silva M, Amim da Rocha G. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de tuberculose atendidos em uma unidade municipal de saúde de Belém, Estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amazônica Saúde. 2016;2(7):1–2.

Valença MS, Cezar-Vaz MR, Brum CB, da Silva PEA. O processo de detecção e tratamento de casos de tuberculose em um presídio. Cienc e Saude Coletiva. 2016;21(7):2111–22.

Descargas

Publicado

2022-08-12

Cómo citar

1.
Felipe Mendes K, Oliveira Ramos Franco Netto R, Guiotti Mazão Lima MH, de Morais Lima L, Sanchez R, Cássia Moratas L, Gamarra Insfrán L, Alves Paraizo V. PREVALENCIA DE LA TUBERCULOSIS EN MATO GROSSO DO SUL BRASIL ENTRE 2010 Y 2018. Rev. Salud Pública (Córdoba) [Internet]. 12 de agosto de 2022 [citado 29 de marzo de 2024];27(1). Disponible en: https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RSD/article/view/29365

Número

Sección

Artículos Originales

Artículos más leídos del mismo autor/a